Faíska Alves, jovem ator do Complexo da Alma, estreou na novela "Dona de Mim" como Jeff, gerando celebrações na comunidade, simbolizando um sonho coletivo de transformação cultural e esperança.
Jeferson Alves Santos, conhecido como Faíska Alves, é um jovem ator de 24 anos que reside no Complexo da Alma, em São Gonçalo. Na última terça-feira, dia seis, ele realizou um sonho que transcende sua trajetória pessoal, representando uma conquista coletiva para sua comunidade. Faíska estreou na novela Dona de Mim como Jeff, e a celebração no Complexo da Alma foi intensa, com gritos de alegria, lágrimas e até fogos de artifício, simbolizando a esperança de transformação cultural.
Faíska já havia participado de produções como De volta aos 15 e Tô de Graça, além de ser membro do grupo Os 22 do Passinho. No entanto, para ele, atuar em uma novela da Globo na TV aberta representa um marco significativo. Junto com seu irmão gêmeo, Fumassa Alves, Faíska faz parte do projeto Arte que toca a alma, que visa levar arte e cultura à comunidade, promovendo sua visibilidade e transformação.
O personagem Jeff, interpretado por Faíska, é um jovem que enfrenta a dor da perda do pai, vítima de bala perdida, e sonha em se tornar famoso nas batalhas de rima. Essa narrativa ressoa profundamente com a realidade de muitos jovens nas comunidades cariocas, trazendo à tona questões sociais relevantes. A estreia de Faíska foi recebida como uma vitória, e a festa em sua homenagem foi comparada a uma final de Copa do Mundo.
O ator, que é torcedor do Flamengo, está acostumado a comemorar títulos, mas a emoção de ver sua primeira cena na novela foi incomparável. A festa no Complexo da Alma não foi apenas uma celebração pessoal, mas um momento de união e esperança para todos os que acreditam na transformação por meio da arte. A expectativa é que, a partir de agora, as comemorações se tornem frequentes na comunidade.
Com a estreia de Dona de Mim, Faíska Alves se posiciona como um símbolo de resistência e inspiração. Sua trajetória e a recepção calorosa de sua comunidade mostram como a arte pode ser um agente de mudança. A história de Jeff promete cativar o público e trazer à tona discussões importantes sobre a vida nas comunidades do Rio de Janeiro.
Essa conquista de Faíska é um lembrete poderoso de como a união e o apoio à cultura local podem fazer a diferença. Projetos que promovem a arte e a cultura em comunidades carentes precisam ser incentivados e apoiados, pois são fundamentais para a transformação social e a valorização da identidade cultural.
Fumel impulsiona a fruticultura em Cachoeiras de Macacu com projeto que capacita 13 pequenos produtores. Michelin e Volkswagen promovem inclusão e formação profissional, impactando milhares.
As inscrições para a 18ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (ExpoEpi) ocorrem de 01 de agosto a 29 de setembro de 2025. O evento, que será realizado em abril de 2026 em Brasília, visa premiar iniciativas que fortalecem o Sistema Único de Saúde (SUS) e contará com a participação de especialistas.
O governo paulista avança na realocação de famílias da Favela do Moinho, com 719 das 821 já aderindo ao plano, enquanto tensões políticas surgem entre os governos federal e estadual. A requalificação da Favela do Moinho, que abriga 821 famílias em condições precárias, gera polêmica devido à propriedade federal do terreno. O projeto visa reassentar moradores e criar um parque, mas enfrenta resistência política.
O Sebrae lançou o programa Sebrae Delas, que oferece capacitação gratuita para mulheres empreendedoras, com mais de 11 mil vagas em cursos e o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, já premiando cerca de 200 mulheres.
O Rei Charles 3º recebeu os vencedores do King’s Trust Awards 2025 no Palácio de Buckingham, destacando jovens que superaram desafios. Celebridades como George e Amal Clooney marcaram presença no evento.
Cientistas descobriram 697 variações genéticas ligadas à depressão em um estudo com mais de 5 milhões de pessoas de 29 países, incluindo 25% de ascendência não europeia, promovendo avanços na equidade científica. Essa pesquisa, publicada na revista Cell, destaca a importância de incluir diversas etnias para tratamentos mais eficazes.