Pesquisadores da Universidade do Alabama identificam golpes na cabeça e agrotóxicos como fatores de risco modificáveis para a doença de Parkinson. O estudo, que analisou 1.223 voluntários, revela que esses fatores podem prevenir até um terço dos casos diagnosticados. A pesquisa destaca a importância de eliminar produtos químicos tóxicos e tornar esportes de contato mais seguros para reduzir diagnósticos da doença.

Pesquisadores da Universidade do Alabama em Birmingham (UAB) descobriram que golpes repetidos na cabeça e a exposição a agrotóxicos são fatores modificáveis que podem reduzir o risco de desenvolver a doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista científica npj Parkinson’s Disease, analisou 1.223 voluntários, sendo 808 diagnosticados com Parkinson e 415 saudáveis. Essa pesquisa destaca a importância de controlar esses fatores para prevenir a condição neurodegenerativa.
Os pesquisadores identificaram que, embora fatores como idade e genética não possam ser alterados, existem condições que podem ser modificadas. Os dois principais fatores de risco evitáveis são: golpes repetidos na cabeça, frequentemente associados a esportes de contato, e a exposição a herbicidas e pesticidas. Esses fatores são responsáveis por cerca de um terço dos casos diagnosticados entre homens e um quarto entre mulheres.
A relação entre golpes na cabeça e a doença de Parkinson foi uma descoberta significativa. A professora Haydeh Payami, autora principal do estudo, enfatizou que muitos casos poderiam ser evitados se os produtos químicos tóxicos fossem eliminados e se os esportes de contato fossem tornados mais seguros. Essa informação é crucial para a prevenção da doença, especialmente em regiões onde a exposição a agrotóxicos é comum.
Os cientistas alertam que, embora a eliminação desses fatores de risco não possa garantir a erradicação total da doença, uma quantidade considerável de diagnósticos poderia ser prevenida. A pesquisa reforça a necessidade de políticas públicas que visem a redução da exposição a agrotóxicos e a promoção de práticas esportivas mais seguras.
Além disso, estudos indicam que a prática regular de atividades físicas, como a caminhada, pode ajudar a retardar os sintomas do Parkinson, melhorando a mobilidade e o equilíbrio dos pacientes. A atividade física favorece a neuroplasticidade, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que visem a conscientização sobre a prevenção da doença de Parkinson e a segurança em esportes. Projetos que busquem reduzir a exposição a agrotóxicos e melhorar as condições de prática esportiva são essenciais para a saúde da população.

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