A 55ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão inicia neste sábado, com 84 apresentações gratuitas até 3 de agosto, apesar das restrições orçamentárias. O evento oferece bolsas entre R$ 4.700 e R$ 6.500, promovendo oportunidades para músicos em formação.
A 55ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão terá início neste sábado, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) apresentando obras de Richard Strauss. O evento, que se estenderá até 3 de agosto, contará com 84 apresentações gratuitas em diversos locais, incluindo Campos do Jordão e São Paulo. Este festival é uma oportunidade valiosa para músicos em formação, proporcionando aprendizado técnico e networking.
As bolsas oferecidas variam entre R$ 4.700 e R$ 6.500, um suporte financeiro que se torna essencial em um cenário de restrições orçamentárias. O festival, que em 2019 distribuiu 201 bolsas, agora enfrenta desafios, com um orçamento de aproximadamente R$ 8 milhões, que, ajustado pela inflação, deveria ser de R$ 11,2 milhões. A crise econômica impactou a quantidade de bolsas e a possibilidade de estadia para os bolsistas.
Stefany Stelet, uma violista de 23 anos, é uma das bolsistas que se beneficiam do festival. Ela destaca que a experiência a motiva a se dedicar mais à música, especialmente com a oportunidade de estudar na Haute École de Musique, na Suíça. Apesar de integrar a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, Stefany enfrenta dificuldades devido à competitividade nas orquestras brasileiras, onde as vagas são escassas.
O festival também oferece prêmios por desempenho, como o Eleazar de Carvalho, que garante nove meses de estudo no exterior e um prêmio em dinheiro. Este ano, o número de inscrições atingiu um recorde, com 453 candidatos, refletindo o interesse crescente em oportunidades de formação musical. Os professores que ministrarão aulas e masterclasses incluem renomados músicos de diversas partes do mundo.
Os candidatos às bolsas têm entre 16 e 35 anos, com a maioria na faixa de 22 a 27 anos. Mais de dois terços dos inscritos residem em São Paulo, e uma parte significativa se identifica como preta ou parda. Muitos já participaram de edições anteriores do festival, o que demonstra a continuidade do interesse e a busca por aprimoramento na carreira musical.
O festival é uma plataforma crucial para músicos que, muitas vezes, vêm de contextos socioeconômicos desafiadores. A oportunidade de se tornarem bolsistas é vista como uma chance de mudar suas trajetórias. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a cultura e a educação musical, garantindo que mais talentos tenham acesso a essas oportunidades.
Custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil varia de R$ 1.950,40 a R$ 4.951,35, com 32% da população sem habilitação devido ao preço elevado, impactando a inclusão social e segurança viária.
Em 2024, o relatório do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) revelou Uiramutã, em Roraima, como a cidade com os piores indicadores sociais do Brasil, evidenciando a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura e serviços essenciais.
Com a contagem regressiva para a COP 30 em Belém, o governo do Pará, sob a liderança de Helder Barbalho, destaca quase 40 obras em andamento, incluindo novos ônibus, hotéis e um porto inovador. As melhorias visam transformar a cidade, gerar empregos e acabar com alagamentos, promovendo a bioeconomia e a qualidade de vida.
Izabella Bicalho apresenta "A Dona dos Raios e do Vento", um espetáculo musical que aborda relacionamentos abusivos, com canções de Maria Bethânia, em única apresentação no dia 9 de julho de 2025. A peça, dirigida por Sueli Guerra, narra a luta de Helena para se libertar de um casamento tóxico, entrelaçando relatos de diversas mulheres e destacando a força feminina. A artista, que realizou extensa pesquisa sobre o tema, busca dar voz a essas histórias através da música, prometendo uma experiência emocionante e reflexiva.
O MPDFT realiza o seminário “Protocolo pela Vida” em 19 e 20 de maio, visando acolher vítimas de trânsito e discutir soluções para a violência nas vias. O evento reúne especialistas e instituições para promover mudanças significativas.
A Dengo, sob a liderança de Ana Clara Silva Pinto, transforma o conceito de talento no varejo, priorizando experiências e diversidade, com 57% de mulheres e 51% de pessoas negras na equipe. A empresa busca habilidades práticas e vivências, desafiando critérios tradicionais de seleção e promovendo um ambiente inclusivo.