Em 2024, o Fies lançou uma modalidade social que financia 100% da educação para estudantes com renda familiar de até meio salário mínimo, incluindo vagas para PCDs e grupos étnicos. As inscrições para o segundo semestre de 2025 vão até 18 de julho.

A modalidade social do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), introduzida pelo Ministério da Educação (MEC) em 2024, oferece a estudantes com renda familiar de até meio salário mínimo a possibilidade de financiar até 100% dos encargos educacionais. Para se inscrever, é necessário estar cadastrado no Cadastro Único (CadÚnico), que identifica famílias de baixa renda no Brasil e possibilita o acesso a programas sociais como o Bolsa Família.
Os estudantes pré-selecionados para o Fies Social não precisam comprovar a renda familiar junto à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), mas devem validar outras informações. Caso haja divergências sobre a renda, será exigida documentação adicional. Para as vagas destinadas a pessoas com deficiência (PCDs), é necessário apresentar um laudo médico que comprove a deficiência e seu grau, referenciando o código da Classificação Internacional de Doenças (CID).
Além disso, em 2024, o Fies passou a reservar vagas para candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas e quilombolas, além de PCDs. Esses candidatos devem declarar sua etnia ou situação de deficiência no ato da inscrição. As inscrições para o segundo semestre de 2025 estão abertas até 18 de julho, com um total de 74.500 vagas disponíveis em 18.419 cursos de 1.215 instituições privadas.
A inscrição é gratuita e deve ser realizada pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Essa nova modalidade representa um avanço significativo no acesso à educação superior para grupos historicamente marginalizados e com menos oportunidades financeiras. O Fies Social visa promover a inclusão e a diversidade no ambiente acadêmico, permitindo que mais estudantes possam realizar seus sonhos de formação superior.
Com a abertura das inscrições, é fundamental que os interessados se mobilizem e busquem informações sobre o processo. O acesso à educação é um direito e uma ferramenta poderosa para a transformação social. A participação ativa de todos é essencial para garantir que essas oportunidades cheguem a quem mais precisa.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistar um futuro melhor. Projetos que visam apoiar a educação e a inclusão social devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais justo e igualitário para todos.

O 3º Encontro Internacional de Educação Midiática, realizado em Brasília, destacou a urgência de políticas públicas para proteger crianças e idosos da desinformação e crimes virtuais. Autoridades como a senadora Teresa Leitão e a secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Pilar Lacerda, enfatizaram a importância da educação midiática como ferramenta de segurança. O evento também premiou criadores de conteúdo educacional no Prêmio YouTube Educação Digital, reconhecendo iniciativas que promovem a educação acessível e de qualidade.

O Ministério da Educação (MEC) suspendeu novos cursos de Educação a Distância (EaD) e estabeleceu diretrizes para melhorar a qualidade educacional, restringindo áreas como Medicina e Engenharia. A nova legislação visa garantir uma formação mais qualificada e limitar turmas excessivas.

Início do prazo para solicitar isenção da taxa do Enem 2025, de 14 a 25 de abril. Estudantes que faltaram em 2024 devem justificar ausência.

Jonathan Haidt, psicólogo social, celebra a proibição de celulares nas escolas brasileiras e defende regras rigorosas em casa, como limitar redes sociais antes dos 16 anos e proibir telas à noite. Ele destaca os riscos distintos para meninas e meninos, enfatizando a importância de proteger a saúde mental dos jovens.

Governo de São Paulo oferece 140 bolsas integrais para jovens músicos no Festival de Inverno. Inscrições vão de 12 a 19 de maio, com auxílio de até R$ 6,5 mil.

EJA enfrenta crise histórica com perda de 198 mil alunos em 2024. MEC lança Pacto EJA para criar 3,3 milhões de novas matrículas e aumentar financiamento, mas desafios persistem.