O prefeito de Florianópolis, Topázio Silveira Neto, declarou situação de emergência em saúde pública devido ao aumento de casos de SRAG, com leitos de UTI totalmente ocupados e superlotação nos centros de atendimento. O decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial, tem validade de 180 dias e permite a contratação temporária de profissionais e a dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços necessários ao enfrentamento da crise sanitária.
O prefeito de Florianópolis, Topázio Silveira Neto, declarou situação de emergência em saúde pública devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na cidade. O decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial do Município na quinta-feira, 1º, tem validade de 180 dias e pode ser prorrogado. A capital de Santa Catarina enfrenta um cenário crítico, com a ocupação de 100% dos leitos de terapia intensiva (UTI) e superlotação nos centros de atendimento.
Os indicadores epidemiológicos apontam um crescimento significativo nas internações em leitos de UTI neonatal, pediátrica e de adultos. A prefeitura informou que a situação atual representa um "elevado risco sanitário para a população". A superlotação dos centros de atendimento é uma consequência direta desse aumento de casos, o que demanda ações imediatas.
O decreto autoriza a contratação temporária de profissionais para a rede municipal de saúde, além de permitir a ampliação da carga horária dos contratos administrativos já existentes. Também é prevista a dispensa de licitação para a aquisição de bens e serviços necessários ao enfrentamento da emergência sanitária.
A situação em Florianópolis reflete um problema mais amplo enfrentado por diversas cidades brasileiras, que lidam com o aumento de síndromes respiratórias, especialmente em períodos de transição de estações. A gestão da saúde pública se torna um desafio, exigindo respostas rápidas e eficazes para proteger a população.
As autoridades locais estão mobilizando recursos para atender a demanda crescente, mas a colaboração da sociedade civil é essencial. A união de esforços pode fazer a diferença na assistência a quem mais precisa neste momento crítico.
Vítimas dessa crise de saúde podem necessitar de apoio para superar as dificuldades enfrentadas. Projetos que visem ajudar a população afetada devem ser incentivados, pois a solidariedade pode transformar a realidade de muitos cidadãos em Florianópolis e em outras regiões do país.
Modelo autônomo de VANTs da Escola Politécnica da USP melhora busca de vítimas em desastres, reduzindo riscos em 66% e minimizando a necessidade de controle humano.
- Incêndio em confecção de roupas de carnaval em Ramos deixou nove feridos. - Vizinhos mobilizados ajudaram no resgate de quatro vítimas em estado crítico. - Corpo de Bombeiros enfrentou dificuldades para acessar o local e resgatar pessoas. - Material inflamável, como espuma e tecidos, acelerou a propagação das chamas. - Trauma e desespero marcaram a comunidade, com muitos conhecidos entre as vítimas.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em 11 cidades brasileiras, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar ajuda para fornecer alimentos e kits de higiene.
- Prédio desabou na Vila Nova Cachoeirinha, gerando nuvem de poeira. - 11 viaturas do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para o resgate. - Duas vítimas foram registradas: uma com fratura exposta e outra leve. - O homem ferido foi levado ao Pronto Socorro do Mandaqui. - O incidente destaca problemas de segurança em edificações na cidade.
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional repassa R$ 1,4 milhão a oito cidades do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para ações de resposta a desastres.
Um ano após a enchente que devastou Cruzeiro do Sul (RS), a família de Adriana Maria da Silva ainda busca respostas sobre seu desaparecimento, enquanto a polícia considera a possibilidade de que os desaparecidos não sejam encontrados vivos.