A Fundación Casita de Mausi, criada em memória de Carol, já acolheu mais de 18,2 mil pacientes com câncer, oferecendo apoio essencial em hospedagem, alimentação e transporte na Cidade do Panamá. A ONG, que opera há 29 anos, garante dignidade e conforto a quem enfrenta a doença, promovendo eventos de arrecadação para sustentar suas atividades.

Centenas de panamenhos enfrentam a necessidade de viajar diariamente à Cidade do Panamá para acessar tratamentos contra o câncer. Muitos desses pacientes vêm de regiões com dificuldades socioeconômicas e não têm um lugar adequado para se hospedar durante o tratamento. A Fundación Casita de Mausi, criada há 29 anos por Bárbara em memória de sua filha Carol, oferece abrigo, alimentação e transporte a esses pacientes, proporcionando um espaço seguro e acolhedor.
Desde sua fundação, a ONG já acolheu mais de dezoito mil pessoas, oferecendo não apenas hospedagem gratuita, mas também refeições e assistência com medicamentos e itens de higiene. O Instituto Oncológico Nacional (ION) é o principal parceiro da fundação, que garante que todos os pacientes cheguem a tempo para suas consultas e tratamentos. A situação é crítica, com dados do Ministério da Saúde do Panamá indicando que diariamente são diagnosticados quatorze novos casos de câncer.
A Fundación Casita de Mausi se destaca por seu ambiente de apoio emocional, onde voluntários ajudam a proporcionar conforto e atividades que fortalecem os pacientes durante momentos difíceis. Maria, uma hóspede frequente, destaca a importância do carinho e da atenção recebidos, que fazem a diferença em sua jornada de tratamento. A fundação também se preocupa com a alimentação, servindo mais de trezentas mil refeições ao longo dos anos, com cardápios adaptados às necessidades nutricionais dos pacientes.
Com quartos compartilhados adaptados para pessoas com restrições de mobilidade, a fundação garante um espaço limpo e acolhedor. Além disso, promove eventos de arrecadação de fundos, como o Bingo anual e a feira Mausifest, que envolvem a comunidade e ajudam a manter suas atividades. O voluntariado corporativo e estudantil também é fundamental para a manutenção das instalações e serviços oferecidos pela ONG.
O câncer é a principal causa de morte no Panamá, e a necessidade de apoio a pacientes em tratamento é urgente. A atuação da Fundación Casita de Mausi é um exemplo de como a solidariedade pode transformar vidas. Com a ajuda de empresas e indivíduos, a fundação consegue continuar seu trabalho essencial, oferecendo dignidade e suporte a quem mais precisa.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer uma grande diferença na vida de muitos pacientes e suas famílias. Projetos que incentivem a ajuda a essas pessoas são fundamentais para garantir que continuem recebendo o apoio necessário durante suas lutas contra o câncer.

A Teva abriu inscrições para a 4ª edição do Prêmio Humanizar a Saúde, que reconhecerá projetos inovadores em Saúde Mental, Doenças Raras e Oncologia, com R$ 50 mil para cada vencedor. As inscrições vão até 07 de agosto de 2025.

Atena e Dora, cadelas paraplégicas de Salto de Pirapora, são exemplos de superação, com apoio da ONG Instituto Adimax. A Secretaria do Meio Ambiente de Sorocaba destaca a adoção de animais com deficiência.

O Hospital Regional de Ceilândia promove uma exposição sobre prematuridade até 23 de outubro, com fotos de bebês e informações sobre seus direitos, visando conscientizar e acolher famílias. A iniciativa, apoiada por profissionais de saúde, busca sensibilizar a sociedade sobre a importância do cuidado e prevenção da prematuridade, que afeta 12% dos nascimentos no Brasil.

Lady Gaga se apresentou em Copacabana após anos de ausências, relembrando sua memorável visita ao Morro do Cantagalo em 2012, onde interagiu com fãs e deixou recordações marcantes. A expectativa para o show é alta entre os admiradores.

O projeto Dominó do Bem, em colaboração com a Cryptum, busca desburocratizar doações para ONGs brasileiras, promovendo transparência e auditabilidade. Com a adesão de 11 organizações, como a Educar+, a iniciativa visa facilitar a captação de recursos, especialmente para aquelas que nunca utilizaram tecnologia blockchain.

Após um ano das enchentes no Rio Grande do Sul, 863 cães e gatos ainda aguardam adoção, enfrentando superlotação e condições precárias em abrigos. A diminuição do interesse em adotar agrava a situação.