A fusão entre Acadi-TI e IPV7 Security cria um grande ecossistema de cibersegurança no Brasil, com foco na formação de profissionais e atendimento a empresas, visando faturar R$ 1,5 bilhão em cinco anos.

O Brasil enfrenta um aumento alarmante em ataques cibernéticos, posicionando-se entre os cinco países mais atacados do mundo. Para enfrentar essa situação crítica, a fusão entre a Acadi-TI e a IPV7 Security surge como uma resposta estratégica, com o objetivo de criar o maior ecossistema privado de cibersegurança do país. As empresas visam formar mais de cinquenta mil alunos e atender duas mil e seiscentas empresas nos próximos anos, com uma meta ambiciosa de faturar R$ 1,5 bilhão até 2030.
A Acadi-TI, especializada em educação em segurança da informação, e a IPV7 Security, que oferece serviços técnicos como auditoria e monitoramento, uniram forças para responder à crescente demanda por profissionais qualificados. O CEO da IPV7, Droander Martins, destaca a necessidade de uma abordagem integrada que forme pessoas, treine equipes e proteja empresas, afirmando que o mercado clama por uma visão estratégica.
O plano de expansão inclui a formação de um projeto social que visa capacitar mil jovens em cibersegurança nos próximos dois anos, preparando-os para proteger pequenas empresas que frequentemente carecem de soluções profissionais. Além disso, há discussões com governos estaduais para implementar conteúdos sobre segurança digital em escolas públicas, impactando potencialmente mais de um milhão de alunos no estado de São Paulo.
Com mais de dez aquisições realizadas nos últimos anos, a IPV7 aposta em fusões como uma estratégia para fortalecer o setor. A empresa já realiza auditorias para fundos de investimento e testes de invasão, e busca expandir suas operações internacionais, oferecendo serviços a preços competitivos. A fusão permitirá que as empresas mantenham suas marcas e estruturas separadas por um período de doze a vinte e quatro meses, visando uma integração cuidadosa.
Os fundadores acreditam que a cibersegurança deve ser uma prioridade nas operações empresariais, especialmente em um cenário de transformação digital. Josué Luz, fundador da Acadi-TI, ressalta que a formação de profissionais qualificados é essencial, destacando que muitos alunos são absorvidos pelo próprio ecossistema da empresa, evidenciando a eficácia do modelo educacional que combina teoria e prática.
Esse movimento representa uma oportunidade de transformação no setor de cibersegurança no Brasil, que pode movimentar mais de R$ 50 bilhões nos próximos anos. A união de esforços entre empresas e a capacitação de novos profissionais são fundamentais para enfrentar os desafios atuais. Nessa situação, a colaboração da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a segurança digital e a formação de novos talentos.

Claudia Rodrigues, humorista da Globo, compartilha sua trajetória de superação após 25 anos do diagnóstico de esclerose múltipla, inspirando outros com palestras motivacionais ao lado da noiva, Adriane Bonato.

Claudia Alves lançou o livro "O Bom do Alzheimer", compartilhando sua experiência de ressignificação da relação com sua mãe, mostrando que a aceitação da doença pode trazer aprendizado e superação. A obra reflete sobre como a convivência com o Alzheimer transformou suas relações familiares e ajudou outras pessoas a lidarem com a doença.

O Distrito Federal superou a média nacional no acompanhamento das condicionalidades de saúde do Bolsa Família, atingindo 82,85% entre janeiro e junho de 2025, com mais de 260,7 mil beneficiários. O coordenador Fernando Erick Damasceno elogia o empenho das equipes de saúde, que garantem acesso a cuidados essenciais e promovem a inclusão social.

Niterói promove a sexta Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres nos dias 19 e 20, com foco em igualdade e oportunidades. O evento, organizado pela Secretaria da Mulher, contará com seis eixos temáticos e grupos de trabalho.

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu, por unanimidade, permitir a alteração do gênero para neutro em registro civil, destacando a autoidentificação e o direito à felicidade. A relatora, ministra Nancy Andrighi, enfatizou a importância de ouvir a demanda da pessoa envolvida, que, após transição de gênero, percebeu que não se sentia bem. A decisão reforça a segurança que a autoidentificação proporciona, alinhando-se a precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre direitos individuais.

O Brasil enfrenta uma desigualdade na distribuição de médicos, com o Sudeste concentrando 334,1 mil profissionais, enquanto o Norte tem apenas 31,7 mil. O Ministério da Saúde planeja aumentar bolsas de residência médica para atrair médicos a áreas remotas.