A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad) lançou uma operação emergencial com drone pulverizador para combater a infestação de moscas no Aterro Sanitário Ouro Verde. A ação visa desinsetizar a área e melhorar a saúde pública, respondendo às reclamações dos moradores. A secretária Andréa Vulcanis enfatizou a urgência da medida, destacando o compromisso da pasta em restaurar a dignidade e qualidade de vida da população local.
A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad) lançou uma operação emergencial para combater a infestação de moscas no entorno do Aterro Sanitário Ouro Verde. A ação, realizada na sexta-feira, 4 de julho, utiliza um drone pulverizador com capacidade para 30 litros, que consegue desinsetizar toda a área em apenas dez minutos.
A secretária Andréa Vulcanis, durante visita ao local, destacou a importância da operação. “Toda a área do aterro vai ser desinsetizada a partir de hoje. É uma operação continuada e, com isso, esperamos reduzir a questão das moscas, os problemas à saúde pública e os transtornos nas casas das pessoas”, afirmou.
A presença excessiva de moscas tem gerado muitas reclamações entre os moradores da região. A secretária enfatizou o compromisso da Semad em buscar soluções rápidas e eficazes. “É uma situação totalmente degradante e triste. A dignidade, a saúde e a qualidade de vida das pessoas que vivem aqui precisam ser preservadas”, completou.
A operação com o drone faz parte de um plano emergencial que a Semad está implementando, que inclui a análise de outras medidas para garantir o bem-estar da população local. A expectativa é que, com a pulverização, os impactos causados pelos insetos sejam reduzidos nos próximos dias.
A Semad está empregando todos os recursos disponíveis, com o apoio de parceiros, para melhorar a realidade da comunidade afetada. A secretária reforçou que a saúde pública é uma prioridade e que a operação é um passo importante nesse sentido.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem a melhoria das condições de vida dos moradores da região devem ser estimulados, e a mobilização da comunidade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que busquem soluções duradouras para problemas como este.
A Votorantim anunciou a criação de centros de biodiversidade para pesquisa de espécies nativas, visando a compensação de carbono e a mitigação das mudanças climáticas, durante o seminário "COP30". A iniciativa destaca a importância da conservação florestal para o PIB brasileiro e a necessidade de inovação em práticas de manejo.
Anitta defende a demarcação de terras indígenas, ressaltando seu papel crucial na economia e os riscos do desmatamento e exploração mineral. Celebridades e líderes indígenas apoiam a causa.
O Brasil registra um aumento de 50% nas buscas por "unidade de conservação" e 25,5 milhões de visitas a parques nacionais em 2024, destacando a conexão crescente com a biodiversidade. O Parque Estadual da Cantareira lidera as pesquisas, refletindo o interesse em ecoturismo e conservação ambiental.
Pesquisadores estão usando tubarões mako como sensores móveis para coletar dados marinhos e aprimorar a previsão de furacões no Atlântico, em resposta à redução de recursos da NOAA. Essa abordagem inovadora visa melhorar a coleta de dados essenciais para prever a intensidade e o trajeto das tempestades, garantindo o bem-estar dos animais envolvidos.
O Brasil, anfitrião da COP30, destaca-se na luta por sustentabilidade com avanços significativos, como a redução do desmatamento e a saída do Mapa da Fome da ONU, mostrando seu potencial global.
Instituto Brasília Ambiental e ONG Jaguaracambé realizam expedições para monitorar carnívoros ameaçados. Em abril, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a ONG Jaguaracambé, iniciou expedições na APA Cafuringa para monitorar carnívoros, com foco em espécies como lobo-guará e jaguatirica. O projeto, que completa dez anos em 2024, visa coletar amostras biológicas para análise de saúde e conservação da fauna no Distrito Federal. Um novo Acordo de Cooperação Técnica foi firmado para fortalecer a pesquisa e manejo de fauna, destacando a importância do monitoramento para políticas públicas ambientais.