Um tubarão-martelo de 2,5 metros foi avistado na Praia da Barra, no Rio de Janeiro, gerando alvoroço entre banhistas e surfistas, mas sem incidentes. O biólogo Marcelo Szpilman afirma que a presença do animal não representa risco significativo.

No último domingo, a Praia da Barra, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi palco de um avistamento inusitado. Um tubarão-martelo, com cerca de 2,5 metros, nadou próximo à zona de arrebentação, gerando apreensão entre banhistas e surfistas. Apesar do susto, não houve incidentes registrados. O professor de surfe Juan Duarte, que estava na areia, filmou a cena e relatou a saída apressada dos alunos da água ao perceberem a presença do animal.
O biólogo Marcelo Szpilman analisou o avistamento e confirmou que se tratava de um tubarão-martelo, destacando a característica nadadeira dorsal grande e a movimentação típica da espécie. Ele enfatizou que a presença do tubarão não representa uma ameaça significativa aos banhistas, uma vez que, nos últimos duzentos anos, ocorreram apenas oito incidentes com tubarões no litoral do Rio.
Szpilman alertou que, ao avistar um tubarão, as pessoas fora da água não devem mergulhar ou se aproximar. Para aqueles que já estão na água, é importante manter a calma e observar o animal. O biólogo explicou que tubarões não atacam quando percebem que estão sendo observados, pois o ataque geralmente acontece por surpresa.
O especialista também comentou que a presença do tubarão-martelo na Praia da Barra pode estar relacionada à oferta de alimentos, como cardumes de peixes, comuns na região. Ele ressaltou que os tubarões sempre estiveram nas praias e são essenciais para o equilíbrio do ecossistema marinho. "Sem eles, teríamos graves problemas", afirmou Szpilman.
Além disso, o biólogo destacou a importância de respeitar a sinalização nas praias. O Corpo de Bombeiros utiliza bandeiras roxas para alertar sobre a presença de animais marinhos, como tubarões, e é fundamental que os banhistas sigam essas orientações para garantir a segurança de todos.
Em situações como essa, é vital que a comunidade se una para promover a conscientização sobre a preservação da vida marinha e a segurança nas praias. Projetos que incentivem a educação ambiental e a proteção dos oceanos podem fazer a diferença e ajudar a criar um ambiente mais seguro e harmonioso para todos.

Dezenas de tubarões galha-preta, ameaçados de extinção, foram avistados na Enseada de Piraquara de Fora, em Angra dos Reis, com fêmeas grávidas, destacando a importância da área para a reprodução da espécie. O fenômeno, monitorado desde 2016, não representa risco aos banhistas e reforça a necessidade de conservação do ecossistema marinho local.

Mobilizações em São Paulo e outros estados exigem veto total do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do Licenciamento Ambiental, criticado por riscos ecológicos e insegurança jurídica. A ministra Marina Silva ressalta a necessidade de alternativas ao projeto.

Tereza Seiblitz, atriz brasileira, retorna à TV após 22 anos, destacando-se em "Volta por cima" e "Justiça 2", além de estrear o monólogo "Carangueja", que aborda identidade e ecossistemas.

Reunião entre a Secretaria Nacional de Segurança Hídrica e a Secretaria de Recursos Hídricos de Pernambuco abordou obras hídricas, como a Barragem de Panelas II, com 97% de execução, e a adutora do Agreste, beneficiando comunidades afetadas pela seca.

Pesquisadores da UFRPE identificaram novas plantas hiperacumuladoras de metais, como a Capparidastrum frondosum, e criaram o Inabim para avançar em agromineração e recuperação ambiental.

Em outubro, o CCBB Rio apresenta a exposição "Manguezal", com cinquenta obras de artistas renomados, como Lasar Segall e Hélio Oiticica, em um diálogo com a arte contemporânea. A mostra, que antecede a COP30 em Belém, destaca a importância dos manguezais e é acompanhada de um livro lançado em 2023.