O governo federal, liderado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, planeja parcerias com o setor privado para eliminar filas no Sistema Único de Saúde, priorizando o tratamento de câncer. A regulamentação deve ser concluída até o fim do ano.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que o governo federal buscará parcerias com o setor privado para eliminar as filas do Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, apresentada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foca especialmente no diagnóstico e tratamento de câncer. Padilha destacou a urgência de garantir um diagnóstico em até trinta dias e o início do tratamento em até sessenta dias, o que só será viável com a ampliação das colaborações com hospitais e operadoras de planos de saúde.
As parcerias visam atender à demanda represada desde a pandemia, que resultou em longas esperas por procedimentos essenciais. O ministro afirmou que a regulamentação dessas parcerias deve ser concluída até o final deste ano. O governo espera que essa iniciativa traga um alívio significativo para os pacientes que aguardam atendimento especializado.
Além disso, Padilha mencionou que Lula autorizou a Saúde e a Casa Civil a dialogar com outros ministérios envolvidos na questão. Essa articulação é crucial para garantir que as ações sejam integradas e eficazes, promovendo um atendimento mais ágil e de qualidade para os usuários do SUS.
O Programa Mais Acesso a Especialistas, lançado no ano passado, já buscava reduzir o tempo de espera por cirurgias e exames, fortalecendo o SUS Digital e ampliando os atendimentos remotos. A nova proposta de parcerias com o setor privado complementa essa estratégia, visando um atendimento mais eficiente e humanizado.
Com a implementação dessas parcerias, o governo espera não apenas zerar as filas, mas também melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes com câncer, que enfrentam uma situação crítica. A expectativa é que essa iniciativa traga resultados positivos em um curto espaço de tempo, beneficiando milhares de brasileiros.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar o acesso à saúde. Projetos que promovam a solidariedade e a ajuda mútua são essenciais para garantir que todos tenham acesso a tratamentos adequados e dignos.
Em abril de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou a maior enchente de sua história, com chuvas que devastaram Porto Alegre. O governo federal destinou R$ 1,4 bilhão para assistência e reconstrução, beneficiando 451 municípios.
O papa Francisco promove a simplicidade na alimentação e a partilha, contrastando com a opulência do Vaticano. Ele instituiu o Dia Mundial dos Pobres, reforçando a importância da solidariedade.
Deputada Talíria Petrone propõe lei para que empresas de aplicativo ofereçam vale-refeição aos entregadores, visando combater a insegurança alimentar entre esses trabalhadores.
Uma pesquisa recente revelou que 62,3% dos brasileiros não buscaram atendimento na Atenção Primária à Saúde (APS) no último ano, citando superlotação e automedicação como principais razões. O estudo, realizado pela Vital Strategies e Umane, com apoio da Universidade Federal de Pelotas, destaca a necessidade urgente de melhorias no sistema de saúde.
Professor de capoeira é filmado agredindo aluno autista em Guaratiba. O vereador Paulo Messina propõe projeto para torná-lo persona non grata, visando proteger crianças autistas.
A CCXP25 iniciou a venda de ingressos com novas opções, como o CCXP HERO e o Thunder Pass, para o evento de 4 a 7 de dezembro de 2025 no São Paulo Expo. Descontos especiais estão disponíveis.