Ministros da Saúde e da Fazenda anunciaram a troca de dívidas de hospitais privados por atendimentos ao SUS, visando melhorar a saúde pública. A medida pode converter até R$ 2 bilhões em serviços médicos anuais.
Os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Fazenda, Fernando Haddad, anunciaram uma nova medida que permitirá a troca de dívidas de hospitais privados por atendimentos ao Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria que regulamenta essa iniciativa será publicada ainda esta semana, com um limite de crédito tributário de até R$ 2 bilhões por ano para as empresas envolvidas. Padilha destacou que essa é uma das ações mais inovadoras do programa Agora Tem Especialistas, visando melhorar a oferta de serviços de saúde.
A partir de agosto de dois mil e vinte e cinco, hospitais privados e filantrópicos deverão oferecer atendimento a pacientes do SUS. O Ministério da Saúde será responsável por avaliar a adequação dos serviços oferecidos, considerando as necessidades regionais e o perfil das dívidas. O credenciamento permitirá a integração dessa oferta à regulação assistencial dos estados e municípios, priorizando a análise das filas de espera e das demandas locais.
Haddad explicou que a medida é um híbrido de instrumentos de gestão pública, semelhante ao Programa Universidade para Todos (ProUni) e ao programa Desenrola. Ele mencionou que existem três mil quinhentas e trinta e sete instituições com problemas de endividamento, totalizando R$ 34,1 bilhões em dívidas. As entidades devem oferecer, no mínimo, R$ 100 mil mensais em procedimentos médicos, com valores estipulados pela tabela SUS.
Para regiões com menor presença de hospitais privados, esse valor mínimo será reduzido para R$ 50 mil. As instituições com dívidas superiores a R$ 10 milhões poderão trocar até 30% da pendência por atendimentos, enquanto dívidas entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões podem ser convertidas em até 40% de serviços prestados. Dívidas abaixo de R$ 5 milhões permitem a troca de até 50% do valor por atendimento ao SUS.
Após a realização dos atendimentos e a conclusão da auditoria, será gerado um crédito financeiro que poderá ser utilizado a partir de primeiro de janeiro de dois mil e vinte e seis. Além disso, Padilha anunciou a criação de um painel nacional de monitoramento dos tempos de espera para cirurgias, exames e consultas especializadas, como parte do programa Agora Tem Especialistas.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que melhorem o acesso à saúde. Projetos que visem ajudar instituições de saúde em dificuldades financeiras podem fazer a diferença na vida de muitos brasileiros que dependem do SUS para atendimento médico.
Após sete anos do incêndio que devastou o Museu Nacional, a instituição reabre parcialmente com a mostra "Entre Gigantes", destacando o meteorito Bendegó e captando R$ 169,6 milhões para a recuperação total. A reabertura foi marcada por um evento com a presença de Andrea Costa, Roberto Medronho e Camilo Santana, que enfatizaram a importância do museu como espaço educacional e cultural. A visitação inclui três salões restaurados, com destaque para a Sala das Vigas, que preservará marcas do incêndio como testemunho histórico.
A crescente violência contra a mulher exige ações urgentes na educação de crianças. Chimamanda Ngozi Adichie apresenta 15 sugestões em seu manifesto, promovendo respeito à diversidade e igualdade.
Hortas comunitárias no Distrito Federal promovem saúde e bem-estar. A Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos foi reconhecida em 2024 por transformar vidas, como as de Francisco e Marizete, que superaram problemas de saúde por meio do cultivo e interação social.
Artistas renomados como Martinho da Vila, Roberta Miranda, Chico César e Iza ensaiaram com a Orquestra Sinfônica Brasileira para o espetáculo do Projeto Aquarius, celebrando os 100 anos do GLOBO. O evento, gratuito e inclusivo, ocorrerá na Praça Mauá, destacando a diversidade da música popular brasileira.
Filipe Bragança, dublador de "Encanto", empresta sua voz ao protagonista de "Abá e Sua Banda", uma animação brasileira com forte mensagem política e ambiental. O filme, que estreou em abril, aborda a luta contra um vilão fascista e promove reflexões importantes para crianças e adultos. Bragança destaca a liberdade criativa na dublagem e a relevância do cinema nacional, que precisa de mais investimento e visibilidade.
Alice Wegmann revelou em entrevista que interpretar Carolina, em "Justiça 2", a ajudou a enfrentar seu trauma de abuso sexual, destacando a arte como um caminho de cura e a luta pelo empoderamento feminino. A atriz compartilhou como a série gerou diálogos sobre experiências de violência, ressaltando a importância de falar e buscar ajuda.