Impacto Social

"Luiza Brunet destaca a luta pela liberdade e dignidade das mulheres em sua trajetória de ativismo"

Luiza Brunet, aos 63 anos, luta incansavelmente pelos direitos das mulheres e refugiados, destacando a urgência da liberdade e dignidade em sua trajetória de superação e ativismo. Ela compartilha sua experiência de violência doméstica e seu compromisso em dar voz às silenciadas, participando de conferências internacionais e apoiando mulheres em situações de tragédia no Brasil.

Atualizado em
July 20, 2025
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Vítima de violência doméstica — Foto: Léo Martins

Luiza Brunet, ativista pelos direitos das mulheres e refugiados, tem se destacado em conferências internacionais, levando sua mensagem de apoio a mulheres silenciadas e refugiados. Recentemente, ela tem atuado em situações de tragédia no Brasil, ressaltando a urgência da luta pela liberdade e dignidade das mulheres, especialmente em um contexto de fome e desigualdade.

Brunet, aos 63 anos, compartilha sua trajetória de superação, que começou em sua infância em Itaporã, no Mato Grosso do Sul, onde vendia bico de garrafa. Filha de uma costureira e de um agricultor, ela sempre valorizou o trabalho como um meio de dignidade e transformação. Sua vida mudou em 2016, quando se tornou uma sobrevivente da violência doméstica, experiência que a motivou a dar voz a outras mulheres que enfrentam situações semelhantes.

Desde então, Brunet tem participado de audiências na Organização das Nações Unidas (ONU), no Parlamento Europeu e em conferências sobre direitos humanos em diversos países, incluindo Alemanha, Suíça, Argentina e Portugal. Ela também foi convidada a falar sobre o papel do esporte no combate à violência de gênero, destacando a importância de ouvir e apoiar as mulheres em situação de vulnerabilidade.

Além de seu trabalho com mulheres, Brunet abraçou a causa dos refugiados, visitando comunidades em países como Venezuela e Itália. Ela encontrou mulheres que, apesar de terem perdido tudo, mantêm sua força e resiliência. No Brasil, Brunet tem se dedicado a apoiar famílias de refugiados de diversas nacionalidades, reconhecendo a dor e a beleza da resistência que elas carregam.

Nos últimos anos, Brunet também esteve presente em momentos de tragédia no Rio Grande do Sul, oferecendo apoio a mulheres afetadas por enchentes. Ela testemunhou como as mulheres, especialmente as de baixa renda, são fundamentais para a sobrevivência de suas famílias, mesmo em situações de abandono e desamparo.

O ativismo de Luiza Brunet é impulsionado por um compromisso genuíno com a justiça social. Sua mensagem é clara: "onde houver uma mulher ferida, ali é meu lugar". A luta por direitos e dignidade é uma responsabilidade coletiva. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres e refugiados, promovendo ações que garantam apoio e visibilidade a essas causas.

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