O governo brasileiro lançará o programa Gás para Todos em 5 de agosto, com o objetivo de distribuir botijões de gás a 17 milhões de famílias até 2027, com investimento de R$ 2,6 bilhões. A iniciativa, anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, visa combater a pobreza energética e melhorar a saúde pública. O programa contará com mais de 40 mil postos de distribuição e um novo sistema de pagamento, em desenvolvimento pela Caixa Econômica Federal.
O governo federal anunciará no dia 5 de agosto o programa Gás para Todos, que visa distribuir botijões de gás de cozinha a aproximadamente 17 milhões de famílias brasileiras até dezembro de 2027. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, fez o anúncio durante um evento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Minas Gerais. O programa tem como objetivo combater a pobreza energética e melhorar as condições de saúde pública das famílias em situação de vulnerabilidade.
Atualmente, cerca de 5,6 milhões de famílias recebem o auxílio gás, e a nova iniciativa ampliará esse alcance. O programa contará com mais de 40 mil postos de distribuição em todo o país. Silveira explicou que a frequência de entrega dos botijões dependerá do número de pessoas em cada família, com um casal recebendo um botijão a cada 45 dias.
A implementação do programa exigiu quase um ano de negociações com as distribuidoras para garantir a logística de entrega em todos os municípios brasileiros. O ministro destacou que a negociação foi longa, mas essencial para criar um modelo seguro de distribuição. A operacionalização do programa será feita por meio de um novo cartão e sistema de pagamento, atualmente em fase final de desenvolvimento pela Caixa Econômica Federal.
O lançamento do programa será realizado por meio de uma medida provisória, que será assinada no início de agosto. O governo destinará um orçamento inicial de R$ 2,6 bilhões para o programa ainda este ano, com a expectativa de que R$ 5 bilhões sejam reservados para 2026.
Essa nova etapa representa um avanço significativo na assistência social, buscando atender um número maior de famílias que enfrentam dificuldades para acessar o gás de cozinha, essencial para a preparação de alimentos. A iniciativa também reflete um compromisso do governo em promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida das populações mais vulneráveis.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a ter acesso a recursos essenciais. Projetos que visam apoiar a distribuição de gás e outras necessidades básicas podem fazer a diferença na vida de milhões de brasileiros. Juntos, podemos transformar essa realidade e garantir que todos tenham dignidade e acesso ao que é fundamental.
Inteligência artificial pode diagnosticar doenças fetais, como mielomeningocele, analisando padrões de movimento do bebê, segundo o cientista Rudolph Pienaar do Boston Children’s Hospital. A plataforma ChRIS, desenvolvida em parceria com a Red Hat, permite que profissionais de saúde em locais remotos utilizem dados pré-existentes para intervenções precoces, melhorando a saúde materno-infantil.
Em 2024, 59,4% das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) no Brasil contaram com apenas um médico, e 65,8% com um enfermeiro, evidenciando a crise na saúde pública. O Censo Nacional revelou que 1.724 UBSs estão sem médicos e 1.491 sem enfermeiros, com 60,4% das unidades necessitando de reformas.
A estratégia Unidos pela Cura (UPC) transformou o diagnóstico de câncer infantojuvenil no Rio de Janeiro, capacitando 6 mil profissionais e reduzindo o tempo de encaminhamento para consultas especializadas. A iniciativa, que agora se expande para Pernambuco, visa garantir acesso rápido e humano ao tratamento, enfrentando desigualdades no atendimento.
Ministros da Saúde e da Fazenda anunciaram um programa que permitirá a hospitais privados e filantrópicos trocarem dívidas por atendimentos ao SUS, visando reduzir filas a partir de 2025. A adesão é voluntária e os hospitais devem comprovar capacidade técnica.
Lançamento do programa Incentiva DF no Museu Nacional da República oferecerá bolsas mensais de R$ 200 a jovens de 15 a 18 anos, promovendo autonomia e inserção no mercado de trabalho.
Cuidadores de pessoas com deficiência em São Paulo passam a receber um piso salarial de R$ 1.804 a partir de 1º de julho, com direitos trabalhistas garantidos. A medida, aprovada pela Alesp, busca melhorar as condições da categoria.