Iniciaram as gravações do documentário "A Engenharia do Crime", que examina o impacto do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, focando nas famílias das vítimas e na memória coletiva. A produção, dirigida por Fernanda Araújo, é baseada no livro-reportagem de Murilo Rocha e Lucas Ragazzi.
Iniciaram, no Memorial Brumadinho, as gravações do documentário "A Engenharia do Crime", que examina as consequências do rompimento da barragem da Vale, que resultou na morte de 272 pessoas. O filme, ainda em produção, se propõe a detalhar o impacto da tragédia nas famílias das vítimas e na comunidade afetada, utilizando uma abordagem que combina investigação jornalística e relato documental.
Com imagens e entrevistas inéditas, o projeto busca reunir relatos de familiares e pessoas envolvidas na construção da memória coletiva sobre o desastre. A direção é de Fernanda Araújo, que pretende trazer à tona as histórias e as lutas das vítimas e seus entes queridos.
O longa é baseado no livro-reportagem Brumadinho: A Engenharia de um Crime, escrito pelos jornalistas Murilo Rocha e Lucas Ragazzi. A obra já havia levantado importantes questões sobre responsabilidade e reparação, temas que o documentário irá explorar de maneira aprofundada.
O rompimento da barragem em janeiro de 2019 não apenas causou uma tragédia humana, mas também gerou um debate intenso sobre a segurança das estruturas de mineração no Brasil. A produção do documentário visa não apenas informar, mas também provocar reflexões sobre as lições que podem ser aprendidas a partir desse evento devastador.
As gravações estão em andamento e prometem trazer à luz aspectos pouco conhecidos da tragédia, com o intuito de honrar a memória das vítimas e promover uma discussão mais ampla sobre a responsabilidade das empresas e do Estado em relação à segurança das comunidades.
Iniciativas como essa são essenciais para manter viva a memória das vítimas e para que a sociedade civil se mobilize em prol de melhorias nas políticas de segurança e reparação. A união em torno de projetos que busquem apoio e visibilidade pode fazer a diferença na vida de muitos que ainda enfrentam as consequências desse desastre.
Iniciar a prática de exercícios após os 50 anos pode reduzir em até 35% o risco de morte e melhorar a saúde física e mental, mesmo para sedentários de longa data. A ciência comprova que nunca é tarde para mudar.
Artistas do Teatro de Contêiner Mungunzá foram notificados pela Prefeitura de São Paulo para desocupar o espaço em quinze dias, que será destinado a um hub de moradia social. Eles contestam a decisão e pedem alternativas.
O horto botânico do Museu Nacional, em São Cristóvão, será revitalizado com uma rota acessível de 307 metros, inaugurada em 10 de junho, e visitas escolares que promovem educação ambiental. A obra, iniciada em 2023, busca melhorar a segurança e acessibilidade, mas enfrenta desafios financeiros para concluir o restauro do gradil.
O economista Naercio Menezes Filho lançou o livro “Ciência da Primeira Infância”, que discute a importância das relações familiares e políticas públicas para o desenvolvimento infantil no Brasil. A obra, lançada em 26 de junho, reúne pesquisas que evidenciam a necessidade de ações estatais para complementar o cuidado familiar, destacando avanços e áreas que ainda requerem atenção.
Centro Espírita Assistencial Nossa Senhora da Glória retoma feijoada beneficente em 27 de abril, após pausa por pandemia. Ingressos a R$ 45 visam arrecadar fundos para cestas básicas e melhorias no espaço.
O Distrito Federal é pioneiro na América Latina ao incluir a triagem neonatal para a doença de Pompe no teste do pezinho, permitindo diagnósticos e tratamentos precoces. A iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF) é um avanço significativo na saúde pública, destacando a importância do diagnóstico precoce para evitar complicações graves. A pequena Melina Carvalho, diagnosticada com a doença, exemplifica o impacto positivo da terapia de reposição enzimática, que é realizada a cada 15 dias, trazendo esperança e qualidade de vida.