Mariana Rios lançou a plataforma "Basta sentir", unindo 32 mil mulheres em sua jornada de fertilização in vitro, enquanto se afasta da TV e da música para focar na escrita e apoio emocional.

Mariana Rios tem compartilhado sua experiência como "tentante", termo que designa mulheres que buscam engravidar, seja naturalmente ou por meio de tratamentos de fertilidade. Desde o início de 2023, ela decidiu abrir sua intimidade para ajudar outras mulheres que enfrentam essa jornada. "Percebi que através da minha fala eu ajudaria outras mulheres", afirmou. No Brasil, mais de sete milhões de mulheres estão nessa situação, e Mariana lançou a plataforma "Basta sentir", que já conta com trinta e duas mil participantes.
A plataforma inclui um documentário que retrata seu dia a dia e a evolução de sua jornada, permitindo que as mulheres compartilhem suas experiências e se sintam ouvidas. Mariana destaca a importância do apoio emocional, mencionando seu namorado, João Luís Diniz D'Ávila, como uma parte fundamental de sua rede de apoio. "Eu agradeço a Deus e à minha rede de apoio, porque eu sei que muitas mulheres não têm isso", disse.
Após sofrer uma perda gestacional em 2020 e receber um diagnóstico desfavorável para engravidar naturalmente, Mariana optou pela fertilização in vitro. Até agora, ela passou por quatro rodadas de congelamento de óvulos, mas ainda não conseguiu um embrião de qualidade. Ela enfatiza que a felicidade não deve estar atrelada apenas ao desejo de ser mãe, mas sim em construir uma vida plena e significativa.
Aos trinta e nove anos, Mariana afirma que nunca pensou em desistir de engravidar. Ela se adapta ao processo e reconhece que suas vontades e sonhos podem mudar. "Estou fazendo o que posso dentro dos meus limites", explicou. Embora não considere a adoção no momento, ela acredita que é importante focar em um objetivo antes de abrir espaço para outras possibilidades.
Além de sua jornada pessoal, Mariana Rios está investindo na carreira de escritora e não tem planos de retornar à televisão ou à música. "Meu foco é totalmente voltado para a plataforma 'Basta sentir maternidade', para as minhas palestras e para a escrita dos meus livros", afirmou. Ela destaca que a realização de transformar a vida das pessoas é uma nova forma de satisfação profissional.
Mariana Rios exemplifica como a união e o apoio podem fazer a diferença na vida de mulheres que enfrentam dificuldades na maternidade. Projetos que promovem a troca de experiências e o suporte emocional são essenciais e devem ser incentivados pela sociedade civil. A solidariedade pode ser um pilar fundamental para ajudar essas mulheres a encontrarem força e esperança em suas jornadas.

A peça "Do Começo ao Fim", do Coletivo Rasga, será apresentada no Teatro Fashion Mall de 14 de junho a 13 de julho, oferecendo uma experiência poética e lúdica para todas as idades. Com direção de Paula Aguas e Toni Rodrigues, a montagem explora temas como amor e amizade, unindo o Começo e o Fim em um abraço imaginativo. O elenco, composto por artistas do coletivo e um convidado, promete encantar o público com uma narrativa rica em metáforas e musicalidade.

Maria Gladys, atriz de 85 anos, está desaparecida em Minas Gerais e revela, em áudio, que sua conta bancária está zerada, acusando a filha de ocultar sua situação financeira.

A personagem Lucimar, de "Vale Tudo", gerou um aumento expressivo de acessos ao aplicativo da Defensoria Pública, com 270 mil mulheres buscando informações sobre pensão alimentícia. Ingrid Gaigher, a atriz, se emocionou com o impacto social da trama.

O Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde, criado em outubro de 2022 com apoio da FAPESP, revela que o consumo de pescado em São Paulo é baixo, destacando a tilápia como a preferida. O centro investiga formas de enriquecer o valor nutricional do pescado e busca genes que aumentem o ômega-3 na tilápia, visando melhorar a saúde e diversificar a alimentação.

A UFRJ lançou um edital de cotas para pessoas trans, disponibilizando 24 vagas ociosas. O reitor Roberto Medronho enfatizou o compromisso da universidade com a inclusão e a diversidade.

Estudo do BNDES revela que o Brasil precisa dobrar o metrô e quadruplicar BRT e VLT até 2054, com investimentos de até R$ 500 bilhões, visando reverter a queda de 43% no uso do transporte público.