O Grupo Pereira lançou a Universidade Corporativa em Campo Grande, oferecendo mais de 700 cursos online e uma Escola de Varejo para filhos de colaboradores, visando capacitação e oportunidades de emprego.

O Grupo Pereira, um dos maiores varejistas do Brasil, anunciou o lançamento da Universidade Corporativa Grupo Pereira (UGP) em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Com essa iniciativa, a empresa pretende oferecer mais de setecentos cursos online, abrangendo diversas áreas de atuação, como supermercados, atacadistas, farmácias e logística. O objetivo é capacitar seus colaboradores e atender às demandas específicas de cada setor.
Além dos cursos para colaboradores, a UGP também abrirá a Escola de Varejo, destinada a filhos de funcionários com idades entre dezesseis e vinte e quatro anos. O curso “Supermercado: do negócio à operação” será oferecido em formato híbrido e terá duração de quatro meses, com quatrocentas vagas disponíveis. Essa ação é resultado de uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Os alunos da Escola de Varejo terão a oportunidade de participar de um hackathon ao final do curso, onde poderão apresentar soluções para desafios enfrentados pelo negócio. As melhores propostas serão premiadas, incentivando a inovação e o empreendedorismo entre os jovens. Além disso, a UGP planeja implementar outras escolas, como a de Formação para Agentes de Viagem e a de Logística, ampliando as opções de desenvolvimento profissional.
No último ano, mais de quatro mil colaboradores foram promovidos devido à capacitação oferecida por meio de cursos. O presidente do Grupo Pereira, Beto Pereira, destacou a importância da educação para o futuro da empresa, afirmando que a UGP levará a companhia a um novo patamar. A iniciativa visa integrar a educação aos objetivos estratégicos da organização, promovendo um ambiente de aprendizado contínuo.
A UGP representa um passo significativo na valorização dos colaboradores e na formação de uma força de trabalho qualificada. Com a oferta de cursos diversificados, a empresa busca não apenas melhorar a performance de seus funcionários, mas também contribuir para o desenvolvimento da comunidade ao oferecer oportunidades de aprendizado para os filhos dos colaboradores.
Iniciativas como a da Universidade Corporativa podem inspirar a sociedade civil a apoiar projetos que promovam a educação e a capacitação profissional. A união em torno de causas como essa pode transformar vidas e criar um futuro mais promissor para muitos jovens e suas famílias.

Eduarda Farage, moradora de Macaé, alcançou a impressionante marca de 175 acertos no Enem 2024, após quatro tentativas, e agora é estudante de Medicina na UFRJ. Ela destaca a eficácia de estudar menos, mas com foco em estratégias como a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e gerenciamento de tempo.

Professora utiliza fubá para ensinar escrita a aluno autista, mostrando que texturas podem facilitar a alfabetização. A abordagem sensorial promove interesse e criatividade no aprendizado.

Levantamento do MEC revela que apenas 59,2% das crianças do 2º ano do ensino fundamental estão alfabetizadas, com metas de 80% até 2030. Enchentes no Rio Grande do Sul impactaram os resultados.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) promulgou a Lei 10.869/2025, isentando candidatos reprovados no primeiro exame prático da taxa de reagendamento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A medida, que derrubou o veto do governador Cláudio Castro, visa aliviar os custos para muitos contribuintes e facilitar o acesso à habilitação, especialmente para aqueles que dependem da CNH para emprego e outras oportunidades.

Em 2024, o acesso à creche no Brasil aumentou apenas entre famílias ricas, ampliando a desigualdade. O presidente Lula assinou um decreto para expandir vagas na educação infantil, visando mitigar essa disparidade.

O Conselho Nacional de Educação (CNE) propõe a inclusão de inteligência artificial (IA) nos currículos de pedagogia e licenciatura, visando modernizar o ensino e melhorar a aprendizagem. A iniciativa, liderada por Celso Niskier, busca integrar a tecnologia nas escolas, com experiências bem-sucedidas em São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto se alerta para a necessidade de avaliações dos resultados pedagógicos.