Pesquisas recentes revelam que deficiências hormonais em homens e mulheres na perimenopausa podem estar ligadas a doenças mentais resistentes ao tratamento, sugerindo a necessidade de terapias hormonais. A saúde mental de milhões pode ser impactada positivamente por essa abordagem.
A relação entre hormônios sexuais e saúde mental tem ganhado destaque em pesquisas recentes, especialmente no contexto de doenças mentais resistentes ao tratamento, como a depressão. Estudo aponta que deficiências hormonais, particularmente em homens e mulheres na perimenopausa, podem estar ligadas a essas condições, sugerindo que terapias hormonais podem ser uma alternativa viável.
Relatos de usuários em plataformas como Reddit revelam a gravidade da situação. Um jovem mencionou estar "próximo de ser apenas mais um que se suicidou por causa da depressão". Uma mulher compartilhou seu luto pelos anos em que o suicídio parecia a única saída. Ambos encontraram respostas em baixos níveis de hormônios sexuais, uma área frequentemente negligenciada pelos psiquiatras.
Estudos demonstram que os hormônios sexuais, como estrogênio, progesterona e testosterona, desempenham papéis cruciais na regulação do comportamento e do humor. Pesquisas com mulheres na menopausa indicam que a terapia de reposição hormonal (TRH) pode aliviar sintomas de depressão e ansiedade, reduzindo a necessidade de antidepressivos.
Dados da Sociedade Endócrina revelam que aproximadamente 35% dos homens com mais de 45 anos sofrem de hipogonadismo, uma condição que resulta na produção insuficiente de testosterona. Sintomas como depressão e irritabilidade são comuns entre esses homens. Apesar de a terapia de reposição de testosterona (TRT) não ser uma prática padrão para tratar a depressão, evidências sugerem que pode ser benéfica.
Mulheres na perimenopausa também enfrentam riscos elevados de problemas de saúde mental. Um estudo da Universidade de Cardiff revelou que o risco de depressão maior e transtorno bipolar aumenta em até 112% durante essa fase. Sintomas como ansiedade e mudanças de humor podem ser sutis, dificultando o diagnóstico correto, o que demanda maior atenção dos profissionais de saúde.
É essencial que médicos e psiquiatras considerem os hormônios ao diagnosticar problemas de saúde mental. Embora a avaliação de testosterona em homens seja simples, a medição dos hormônios sexuais em mulheres é complexa devido às flutuações diárias. A conscientização sobre a relação entre hormônios e saúde mental pode levar a melhores tratamentos. A união da sociedade pode proporcionar suporte a iniciativas que busquem melhorar a saúde mental de homens e mulheres afetados por essas condições.
A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda rastreio de diabetes tipo 2 a partir dos 35 anos, devido ao aumento de casos precoces. Novos critérios e exames visam diagnóstico mais eficaz e prevenção.
O Brasil lançou a Frente Parlamentar pela Malária, com investimento de R$ 47 milhões para eliminar a doença até 2035, destacando uma redução de 25% nos casos em 2024. A iniciativa busca articular ações em saúde e pesquisa.
Leo, filho da cantora Marília Mendonça, utiliza um sensor de glicose dos EUA para controlar sua diabetes tipo 1, com apoio da avó e da babá, que também é diabética. A avó ressalta a importância de mais informações sobre a doença.
Um ensaio clínico revelou que a autocoleta de amostras vaginais aumentou a participação no rastreamento do câncer cervical entre populações vulneráveis, alcançando até 46,6% com apoio ao paciente. Essa abordagem pode reverter a queda nas taxas de rastreamento, crucial para a eliminação do câncer cervical nos EUA.
O presidente Lula (PT) afirmou que um quarto mandato geraria ainda mais incômodo aos adversários, enquanto entrega 400 Unidades Odontológicas Móveis e critica Donald Trump em Sorocaba.
A WideLabs desenvolve o Baby Minder, um móbile de berço com IA que detecta movimentos de bebês para identificar precocemente condições neurológicas. Apoiado pela Eurofarma, o dispositivo visa melhorar o acesso a diagnósticos no Brasil.