Ibama avança na qualificação como Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) em encontro que uniu analistas e a Procuradoria-Geral Federal para discutir ações e financiamento.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está avançando na sua qualificação como Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT). Este processo é visto como um passo estratégico para fortalecer a atuação ambiental no Brasil. No dia sete de agosto, ocorreu o 1º Encontro Presencial para a Qualificação como ICT, que contou com a participação da Coordenação de Captação de Recursos e Projetos Especiais (CProje), analistas das diretorias e membros da Procuradoria-Geral Federal (PGF).
Durante o encontro, foram discutidas ações e orientações jurídicas que visam facilitar o avanço do processo de qualificação institucional. A capacitação do Ibama como ICT é fundamental para aumentar o acesso a fontes de financiamento, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Além disso, essa nova condição permitirá ao Ibama estabelecer parcerias com empresas e entidades públicas e privadas focadas em pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico. A expectativa é que, com essa qualificação, o Ibama se torne uma referência na promoção de soluções inovadoras para os desafios ambientais enfrentados pelo país.
A coordenadora de Captação de Recursos e Projetos Especiais do Ibama, Rose Mara Fidelis de Oliveira, destacou a importância do encontro, afirmando que ele foi decisivo para alinhar ações e esclarecer dúvidas. O engajamento dos servidores envolvidos é considerado essencial para o sucesso da qualificação institucional.
Com a qualificação como ICT, o Ibama poderá ampliar sua capacidade de atuação e contribuir de forma mais efetiva para a preservação ambiental. Essa iniciativa representa uma oportunidade para que o instituto se posicione como um agente ativo na busca por soluções sustentáveis.
Nossa união pode ser crucial para apoiar projetos que visem a preservação ambiental e a inovação tecnológica. Ao se mobilizar em torno dessas causas, a sociedade civil pode ajudar a transformar desafios em oportunidades, promovendo um futuro mais sustentável para todos.
Justiça do Trabalho condena o estado de São Paulo a indenizar R$ 2 milhões por permitir a contratação irregular de adolescentes. A decisão visa proteger os direitos humanos e deve ser cumprida em 120 dias.
O Estúdio Escarlate lançou o Prêmio Chico Vive para destacar novos artistas brasileiros e produziu um longa-metragem e um documentário sobre Chico Mendes, que será exibido na COP30. A iniciativa visa valorizar a cultura e a preservação ambiental na Amazônia, reunindo ações que conectam arte e ativismo social.
O Ministério da Saúde realizou a primeira cirurgia cardíaca pediátrica com teleacompanhamento na região Norte, em Manaus, com suporte do Hospital do Coração de São Paulo, marcando um avanço no atendimento a crianças com cardiopatia congênita.
Ator Alan Rocha denuncia agressão racista contra seu filho com deficiência em colégio no Rio de Janeiro. A escola suspendeu o agressor, mas o caso continua em discussão.
A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura" para financiar projetos socioculturais em comunidades vulneráveis de seis estados brasileiros, promovendo inclusão e diversidade. A iniciativa visa fortalecer a economia criativa e valorizar a arte local, garantindo trabalho e renda para crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Organizações sem fins lucrativos podem se inscrever para captar recursos por meio de leis de incentivo à cultura.
Em 2024, o Brasil registrou 472.328 afastamentos por problemas de saúde mental no trabalho, um aumento alarmante de 68% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Especialistas, como a psicóloga Denise Milk, alertam para a necessidade urgente de ações preventivas nas empresas, destacando a Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) como uma ferramenta essencial para identificar e mitigar riscos emocionais no ambiente de trabalho. A saúde mental deve ser priorizada para garantir um clima organizacional saudável e produtivo.