O Instituto de Ensino e Pesquisa em Saúde (Iepas) inaugura a Arca, um espaço dedicado ao debate sobre saúde, focando em políticas públicas, inovação e acesso. A iniciativa busca soluções para doenças crônicas e saúde mental.
O Instituto de Ensino e Pesquisa em Saúde (Iepas) inaugura, no dia 29 de agosto, a Arca, um novo espaço dedicado ao debate sobre questões do setor de saúde no Brasil. A iniciativa visa promover discussões e buscar soluções práticas para os desafios enfrentados na área. O presidente do conselho estratégico da Arca, Francisco Balestrin, destaca que o espaço funcionará como um “think tank” da saúde, focando em três pilares: políticas públicas, inovação e acesso.
Balestrin enfatiza a importância de conectar ideias, instituições e experiências para gerar mudanças efetivas. Ele ressalta que a saúde requer uma articulação multissetorial para lidar com problemas urgentes, como o aumento das doenças crônicas, o controle de novas epidemias e a sobrecarga no setor de saúde mental. A Arca pretende ser um ponto de encontro para especialistas e gestores, promovendo um ambiente propício para a troca de conhecimentos.
A inauguração da Arca ocorre em um momento crítico, em que o Brasil enfrenta um crescimento significativo de doenças crônicas e desafios na saúde mental da população. A criação desse espaço é uma resposta à necessidade de um diálogo mais profundo e estruturado sobre políticas de saúde, que contemple as diversas realidades do país. A iniciativa do Iepas busca, assim, fomentar um debate que vá além das soluções imediatas.
O novo espaço também se propõe a ser um catalisador de inovações no setor, promovendo a pesquisa e o desenvolvimento de novas abordagens para os problemas existentes. A Arca pretende reunir especialistas de diferentes áreas, criando um ambiente colaborativo que estimule a criatividade e a inovação. Essa abordagem é fundamental para enfrentar os desafios complexos que a saúde pública brasileira apresenta atualmente.
Além disso, a Arca se compromete a facilitar o acesso à informação e ao conhecimento, promovendo eventos, palestras e workshops que envolvam a sociedade civil e os profissionais da saúde. A ideia é que o espaço se torne um hub de conhecimento, onde todos possam contribuir e se beneficiar das discussões realizadas. A participação ativa da comunidade será essencial para o sucesso dessa iniciativa.
Iniciativas como a Arca são fundamentais para a construção de um sistema de saúde mais eficiente e acessível. A união de esforços pode fazer a diferença na busca por soluções que atendam às necessidades da população. Projetos que visem apoiar a saúde pública e a inovação devem ser incentivados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais saudável e sustentável.
Em 2024, o Brasil registrou o maior número de assassinatos de indígenas desde 2021, com 211 mortes, enquanto a nova lei do marco temporal gera insegurança e conflitos. O relatório do Cimi destaca a fragilidade dos direitos territoriais.
Professora da USP, Nadya Araújo Guimarães, destaca a urgência de políticas que protejam cuidadores no Brasil, especialmente mulheres negras, em colóquio sobre a "crise do cuidado".
Artistas como Luan Santana e Ana Castela promovem inovação no agronegócio, enquanto a startup Maneje Bem conecta pequenos produtores a técnicos qualificados, impulsionando a modernização e a sustentabilidade no setor.
Roque Boa Morte apresenta a exposição "Bembé, a festa dos olhos do rei", celebrando a cultura afro-brasileira e suas tradições, resultado de sua pesquisa de mestrado na UFBA. A mostra, com 38 fotos, integra o Bembé do Mercado, destacando a ancestralidade e resistência cultural.
O governo do Rio de Janeiro lança ações de combate ao abuso sexual infantil, iniciando com a "Caminhada da Prevenção" em Rio das Ostras e atividades em terminais de transporte. A FIA-RJ busca conscientizar a população e fortalecer redes de apoio.
O Senado aprovou a ampliação do uso do Fundo Social do pré-sal para financiar habitação popular e infraestrutura, com R$ 15 bilhões destinados ao programa Minha Casa, Minha Vida em 2025. A medida visa impulsionar investimentos e arrecadação em um cenário de contas públicas desafiadoras.