O projeto de capacitação em manejo florestal sustentável na Amazônia foi encerrado, formando mais de 180 servidores de órgãos ambientais. A iniciativa, financiada pela União Europeia, promoveu troca de experiências e fortalecimento da governança.

O projeto de fortalecimento da governança ambiental na Amazônia, que teve início em 2018, foi encerrado no dia 8 de julho de 2025. A iniciativa, promovida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e financiada pelo Programa Euroclima da União Europeia, capacitou mais de 180 servidores de órgãos como o Ibama, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Serviço Florestal Brasileiro (SFB).
Durante o projeto, foram realizados nove cursos focados em manejo florestal sustentável, abordando temas como a relação entre manejo florestal e mudanças climáticas, dendrologia, análise de inventário florestal e sensoriamento remoto. O evento de encerramento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e representantes da União Europeia e da Expertise France.
Os cursos não apenas proporcionaram formação técnica, mas também facilitaram a criação de uma rede de contatos entre os participantes. Alessandra Marasciulo, coordenadora do projeto, destacou que a iniciativa foi um importante facilitador para a troca de experiências entre os órgãos ambientais da Amazônia, contribuindo para a resolução de problemas relacionados ao manejo florestal.
Gustavo Bediaga, da Coordenação de Gestão do Uso Sustentável da Flora do Ibama, enfatizou a necessidade de capacitar os servidores que atuam com Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). Ele ressaltou que a atualização do conhecimento científico é crucial para a aplicação eficaz das normas ambientais.
O encerramento do projeto marca um passo significativo na capacitação de servidores públicos, refletindo um compromisso com a sustentabilidade e a proteção ambiental na Amazônia. A troca de conhecimentos e experiências adquiridas ao longo dos cursos pode ter um impacto duradouro na gestão dos recursos florestais da região.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode contribuir para o fortalecimento de projetos voltados à preservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável. A união em torno dessas causas é fundamental para garantir um futuro mais sustentável para a Amazônia e suas comunidades.

A Embrapa promove a primeira edição dos Diálogos pelo Clima em Brasília, reunindo especialistas para discutir a agricultura e mudanças climáticas. O evento é parte da preparação para a COP30 em Belém, em novembro.

A criação da Agência Nacional de Proteção da Natureza é proposta para garantir a restauração florestal no Brasil, essencial para a sustentabilidade e combate à crise climática. A iniciativa busca alinhar interesses privados e públicos, promovendo a colaboração entre viveiros e regulamentando a restauração ecológica.

O Zoológico de Brasília permanece fechado sem previsão de reabertura, conforme anunciado pelo secretário de Agricultura, Rafael Bueno, devido à migração de aves silvestres. Além disso, ele destacou uma safra recorde de grãos no DF e novos projetos de proteção ambiental.

O Museu do Amanhã promove atividades gratuitas até 8 de junho em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, enquanto o Museu Nacional reabre após o incêndio de 2018. A programação inclui performances, oficinas e palestras.

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal atendeu 38 incêndios florestais em um único dia, devastando 142.276 metros quadrados de vegetação nativa. Técnicas de combate foram empregadas para controlar as chamas.

Movimentos sociais planejam mobilizar 15 mil pessoas durante a COP30 em Belém, pressionando o governo Lula por justiça climática e demarcação de terras, em meio a críticas à exploração de petróleo.