O Ibama participou do VI Congresso da SRA-LA 2025 em Curitiba, discutindo gestão de riscos e mudanças climáticas com especialistas da América Latina. O evento promoveu soluções em políticas públicas e educação ambiental.

Curitiba/PR (30 de maio de 2025) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) participou do VI Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino-Americana (SRA-LA 2025), que ocorreu entre os dias 19 e 23 de maio em Curitiba. O evento foi promovido pelo Centro Nacional de Emergências Ambientais e Climáticas (Ceneac) e contou com a presença de representantes do Núcleo de Prevenção e Atendimento às Emergências Ambientais do Estado do Rio de Janeiro (Nupaem/RJ) e da Unidade Técnica do Ibama em Angra dos Reis/RJ.
O congresso reuniu especialistas de toda a América Latina para discutir temas relevantes como gestão de riscos, mudanças climáticas e desastres ambientais. O objetivo foi fomentar o diálogo entre profissionais, pesquisadores e gestores públicos, além de apresentar desafios e soluções em políticas públicas, governança e inovação.
Os representantes do Ibama participaram ativamente de nove painéis temáticos, abordando eixos estratégicos da gestão de riscos. Os temas discutidos incluíram tecnologia, comunicação e educação ambiental, todos no contexto de riscos ambientais e mudanças climáticas. Essa participação reforça o compromisso do Ibama com a gestão ambiental e a prevenção de desastres.
O evento também serviu como um espaço para a troca de experiências e a apresentação de soluções bem-sucedidas em Redução de Risco de Desastres (RRD). A interação entre os participantes possibilitou a construção de um conhecimento coletivo, essencial para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas.
A troca de informações e experiências entre os especialistas é fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes. O congresso destacou a importância da educação ambiental e da participação comunitária na mitigação dos riscos associados a desastres ambientais.
Iniciativas como essa são essenciais para fortalecer a capacidade de resposta a desastres e promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que projetos voltados para a gestão de riscos e a educação ambiental recebam o apoio necessário para prosperar.

Uma tragédia ocorreu no Lago Sul, em Brasília, onde doze capivaras foram atropeladas por um veículo, possivelmente um Volkswagen branco. Dois filhotes foram resgatados e a polícia investiga o caso.

Estudo revela que o aquecimento global pode aumentar em até 10% a mortalidade das árvores na Amazônia, impactando as emissões de gases de efeito estufa, comparáveis à Alemanha. Pesquisadores alertam para a gravidade da situação.

Um tubarão-martelo de 2,5 metros foi avistado na Praia da Barra, no Rio de Janeiro, gerando alvoroço entre banhistas e surfistas, mas sem incidentes. O biólogo Marcelo Szpilman afirma que a presença do animal não representa risco significativo.

A COP 30 em Belém enfrenta desafios significativos, com Tasso Azevedo alertando sobre a contradição entre a busca por um plano de eliminação de combustíveis fósseis e o interesse do Brasil em explorar petróleo na Margem Equatorial.

Microplásticos foram detectados em órgãos humanos, como cérebro e testículos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e inflamações crônicas, conforme estudos recentes. A urgência da situação é alarmante.

Ricardo Mussa, chair da SB COP30, afirma que a transição dos combustíveis fósseis será lenta, com foco em inovação e políticas públicas até 2050. A COP-30 em Belém reunirá o setor privado para discutir soluções climáticas.