Operação conjunta do Ibama, Polícia Federal e Funai destrói 16 dragas e 4 rebocadores no rio Jandiatuba, combatendo o garimpo ilegal e protegendo a Amazônia e comunidades indígenas. A ação reforça o compromisso com a preservação ambiental e a responsabilização dos infratores.
Uma nova operação contra o garimpo ilegal foi realizada na região do rio Jandiatuba, no Amazonas, envolvendo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Polícia Federal (PF) e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). A ação, que ocorreu nos primeiros quatro dias, resultou na destruição de dezesseis dragas e quatro rebocadores, além da apreensão de embarcações e celulares, reforçando o combate a essa prática criminosa.
Durante a operação, os agentes do Ibama, PF e Funai inutilizaram a infraestrutura utilizada pelos garimpeiros, incluindo uma embarcação de recreio que abastecia os criminosos. Este barco será incorporado às ações de fiscalização ambiental, fortalecendo a luta contra os ilícitos na região amazônica.
O Ibama desempenhou um papel central na operação, conduzindo ações de campo para a destruição de equipamentos e coleta de provas. A varredura ao longo do rio Jandiatuba e seus afluentes também resultou na apreensão de pequenas embarcações motorizadas e dezenas de aparelhos celulares, que serão utilizados pela PF para desmantelar redes criminosas envolvidas na exploração ilegal.
A operação representa um golpe significativo contra o garimpo clandestino, causando prejuízos financeiros expressivos às atividades ilegais e dificultando a degradação ambiental. A presença do Estado, por meio da ação articulada entre as instituições, envia uma mensagem clara contra a impunidade e reafirma o compromisso com a proteção da Amazônia e das comunidades que dela dependem.
O sucesso dessa primeira fase da operação destaca a importância da atuação integrada entre as instituições federais, com o Ibama assumindo um papel de destaque na proteção dos recursos naturais e no combate aos crimes ambientais. As ações no rio Jandiatuba continuam, com patrulhamento e destruição de maquinário ilícito, além do fortalecimento das medidas de investigação.
A luta contra o garimpo ilegal é essencial para a preservação da Amazônia e dos direitos dos povos indígenas. Nessa situação, nossa união pode ajudar a fortalecer iniciativas que promovam a proteção ambiental e o respeito às comunidades locais, contribuindo para um futuro mais sustentável e justo.
A produção de concreto no Brasil gera 6,4% das emissões de gases do efeito estufa, e a falta de separação de resíduos da construção civil limita a reciclagem a apenas 30%. Jundiaí é um exemplo positivo de gestão.
Indígenas e ambientalistas protestam contra o leilão da ANP, que oferece 172 blocos de petróleo e gás, com ações judiciais visando suspender a oferta na Foz do Amazonas por falta de licenciamento ambiental.
O pesquisador Francisco Edvan Bezerra Feitosa desenvolveu uma usina solar em Betim (MG) para produzir hidrogênio verde, prometendo revolucionar o abastecimento automotivo no Brasil. A planta, que gera um megawatt elétrico, pode enriquecer combustíveis existentes e posicionar o Nordeste como polo de produção, aproveitando a alta incidência solar da região.
A instalação "Forest Gens" na 19ª Bienal de Veneza revela a Amazônia como um espaço moldado por milênios de engenharia humana, desafiando a visão de floresta intocada e propondo novas soluções para conservação e urbanização. A obra, que combina mapas e dados históricos, destaca a interação entre cultura e natureza, sugerindo que cidades amazônicas podem liderar a transição climática.
Duas baleias-jubarte foram resgatadas no litoral norte de São Paulo, totalizando o mesmo número de resgates da temporada anterior. O Instituto Argonauta destaca a importância de ações integradas para proteger esses animais.
A COP30 será realizada em Belém, Brasil, apesar das críticas sobre preços altos de hospedagem. O governo busca soluções acessíveis antes do prazo da ONU em 11 de agosto. André Corrêa do Lago e Ana Toni, líderes da conferência, reafirmaram a escolha da sede, enfrentando preocupações logísticas e a possibilidade de boicotes de nações participantes.