A Iguá retirou 300 toneladas de lixo e mais de 100 pneus do Complexo Lagunar de Jacarepaguá e realiza dragagem na Lagoa da Tijuca para restaurar ecossistemas locais e melhorar a qualidade da água.

A Iguá, concessionária de saneamento que atua em regiões do Rio de Janeiro, já retirou trezentas toneladas de lixo das margens dos manguezais do Complexo Lagunar de Jacarepaguá em pouco mais de dois anos. Durante esse período, mais de cem pneus foram removidos. Essas ações fazem parte de um esforço contínuo para limpar e recuperar áreas afetadas por resíduos sólidos e esgoto.
Além da retirada de lixo, a Iguá está realizando dragagem na Lagoa da Tijuca. O projeto prevê a remoção de sedimentos acumulados, o que equivale a cerca de mil piscinas olímpicas. Essa ação é crucial para restaurar os ecossistemas locais, que foram prejudicados pelo descarte inadequado de resíduos ao longo de décadas.
O processo de dragagem visa melhorar a qualidade da água e restaurar os canais naturais que conectam as lagoas ao mar. A recuperação desses canais é essencial para a saúde do ecossistema, permitindo que a fauna e flora locais prosperem novamente. A ação também contribui para a prevenção de alagamentos e a promoção de um ambiente mais saudável para a comunidade.
As iniciativas da Iguá refletem um compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental. A empresa busca não apenas limpar as áreas afetadas, mas também educar a população sobre a importância do descarte correto de resíduos. A conscientização é um passo fundamental para garantir que esses ecossistemas não sejam novamente comprometidos.
O trabalho da Iguá é um exemplo de como ações locais podem ter um impacto significativo na preservação ambiental. A mobilização da comunidade é vital para o sucesso dessas iniciativas. A participação ativa da população pode potencializar os resultados e garantir um futuro mais sustentável para as próximas gerações.
Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam a recuperação e preservação ambiental devem ser apoiados e incentivados. A colaboração de todos é fundamental para garantir que os esforços de limpeza e restauração sejam contínuos e eficazes.

Casal encontrou filhote de jaguatirica na GO-112, em Goiás, e biólogo confirma a espécie, alertando sobre sua extinção. É crucial contatar órgãos responsáveis para proteção do animal.

Uma investigação da Reuters revelou que 24 dos 36 projetos de carbono na Amazônia estão associados a beneficiários com infrações ambientais, incluindo um esquema de legalização de madeira ilegal. Os projetos, validados por Verra e Cercarbono, expõem falhas no controle de qualidade do mercado voluntário de carbono, com penalidades que superam R$ 125 milhões. O caso de Ricardo Stoppe Junior, preso por liderar um esquema de lavagem de madeira, destaca a gravidade da situação.

O Buraco das Araras, uma dolina no Mato Grosso do Sul, agora conta com turismo regulamentado, com passeios guiados que variam de R$ 117,00 a R$ 385,00, visando a conservação da biodiversidade local. A interação com os animais é proibida e a entrada na dolina é restrita a pesquisas científicas.

Pesquisadores da UFSCar e Unesp revelam que florestas secundárias na Mata Atlântica são 61% mais vulneráveis ao fogo, enquanto florestas maduras têm 57% menos suscetibilidade, exigindo políticas de conservação específicas.

Registros inéditos do pica-pau-de-banda-branca (Dryocopus lineatus) foram feitos no Parque Nacional da Tijuca, revelando a importância da espécie para o ecossistema local. O professor Henrique Rajão documentou a presença da ave, que não constava no Plano de Manejo da área.

A Polícia Federal lançou a Operação Restinga Viva para investigar crimes ambientais no litoral norte de São Paulo, com mandados de busca em Ubatuba e Taubaté. A ação visa combater desmatamento e fraudes fundiárias.