A coleta de lixo flutuante no rio Pinheiros aumentou em 21% no 1º semestre de 2025, totalizando 21 mil toneladas. A Secretaria de Meio Ambiente e a Emae intensificam esforços de limpeza na região.
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, em colaboração com a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), anunciou um aumento de 21% na coleta de lixo flutuante no rio Pinheiros no primeiro semestre de 2025, em comparação ao mesmo período de 2024. Durante este ano, as operações de limpeza resultaram na retirada de aproximadamente 21 mil toneladas de resíduos, incluindo garrafas pet, isopor e objetos volumosos como sofás e colchões.
Em 2024, a Secretaria já havia registrado a coleta de mais de 38,2 mil toneladas de lixo. Para melhorar o monitoramento da situação, um "lixômetro" foi instalado às margens do rio Pinheiros, no Parque Bruno Covas, permitindo que a população acompanhe os dados de coleta de forma visível. Essa iniciativa visa aumentar a conscientização sobre a poluição do rio e a importância da preservação ambiental.
O governo paulista investiu cerca de R$ 163 milhões nas operações de limpeza do rio Pinheiros desde o início da gestão do governador Tarcísio de Freitas. O aumento na coleta de lixo flutuante reflete um esforço contínuo para melhorar a qualidade da água e a saúde ambiental da região, que historicamente enfrentou desafios relacionados à poluição.
Os detritos mais comuns encontrados durante as coletas incluem itens de uso cotidiano, como garrafas plásticas e embalagens de isopor, além de brinquedos e móveis descartados. Essa variedade de resíduos evidencia a necessidade de campanhas de conscientização e educação ambiental para reduzir o descarte inadequado de lixo nas margens do rio.
A instalação do lixômetro e o aumento na coleta de lixo flutuante são passos importantes, mas ainda há muito a ser feito. A participação da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que visem a preservação do meio ambiente e a recuperação de áreas degradadas. A mobilização da comunidade pode resultar em ações efetivas para a limpeza e revitalização do rio.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e promover um ambiente mais saudável. Projetos que incentivem a participação da população na preservação do rio Pinheiros são essenciais para garantir um futuro sustentável para a região e suas comunidades.
A Universidade de São Paulo (USP) iniciou a demolição do muro de alvenaria que separa a Cidade Universitária da Marginal Pinheiros para expandir um corredor verde. A intervenção, que visa beneficiar a fauna e melhorar o paisagismo, deve ser concluída até 13 de julho.
O Ibama recebeu aprovação para o projeto FortFisc, com investimento de R$ 825,7 milhões, visando fortalecer a fiscalização ambiental e alcançar a meta de desmatamento zero até 2030. Anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o projeto busca ampliar a capacidade de controle do desmatamento ilegal na Amazônia, alinhando-se a políticas ambientais e promovendo a conservação da floresta.
A arara-canindé lidera a votação para ser a ave símbolo de Presidente Epitácio (SP) com 80% dos votos. A campanha, que visa fortalecer a identidade ambiental da cidade, segue até 1º de outubro de 2025.
Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, abandonou sessão no Senado em meio a debates acalorados sobre a pavimentação da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, gerando preocupações ambientais e políticas.
A população afrodescendente foi reconhecida pela primeira vez em documentos da convenção do clima da ONU, destacando suas vulnerabilidades nas negociações sobre transição justa. O Brasil e outros países da América Latina pressionaram por essa inclusão, que representa um avanço significativo nas discussões sobre justiça social e direitos humanos.
O governo brasileiro anunciará o "IPI Verde", que reduzirá o Imposto sobre Produtos Industrializados para veículos sustentáveis a partir de 2026, priorizando modelos populares nacionais. A medida visa descarbonizar o setor automotivo e não terá impacto fiscal.