Instituto Coca-Cola oferece 15 mil vagas em curso online gratuito para jovens de 16 a 29 anos, conectando-os a mais de 400 empresas. O programa visa inclusão e oportunidades de emprego.
O Instituto Coca-Cola anunciou a abertura de quinze mil vagas para um curso gratuito online voltado a jovens de dezesseis a vinte e nove anos. O curso, que será oferecido por meio de videoaulas via WhatsApp, tem como objetivo preparar os participantes para o mercado de trabalho, conectando-os a mais de quatrocentas empresas que fazem parte do Coletivo Online. Os formandos terão a oportunidade de se candidatar a vagas de emprego que correspondam ao seu perfil.
Os interessados devem ter concluído ou estar em fase de conclusão do Ensino Médio para se inscrever no programa. O curso é composto por doze videoaulas que podem ser assistidas no ritmo de cada participante. O conteúdo abrange temas como elaboração de currículos, comportamento em entrevistas e organização profissional e financeira, preparando os jovens para os desafios do mercado.
Após a conclusão do curso, os participantes receberão um certificado e poderão se cadastrar em uma comunidade que oferece acesso a vagas exclusivas para os formandos. As inscrições podem ser feitas diretamente no site oficial do Instituto Coca-Cola Brasil, onde os candidatos devem preencher um formulário com seus dados pessoais e o contato de WhatsApp.
É importante que os inscritos mantenham o aplicativo WhatsApp atualizado para receber as aulas e não perder nenhuma etapa do curso. Desde sua criação, o Coletivo Online já impactou mais de oitocentos mil jovens em todo o Brasil, com foco em pessoas de baixa renda, incluindo jovens negros, mulheres e moradores de comunidades periféricas.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui quarenta e cinco milhões de jovens, sendo trinta e um milhões em situação de baixa renda. O programa busca promover a inclusão e oferecer oportunidades reais de transformação de vida para esse público, contribuindo para a redução das desigualdades sociais.
Iniciativas como essa são fundamentais para estimular a inclusão social e a empregabilidade entre os jovens. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visam transformar a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade, garantindo que mais jovens tenham acesso a oportunidades de desenvolvimento e crescimento profissional.
Brasil enfrenta crise na qualidade de serviços médicos e jurídicos devido à proliferação de cursos. Com cerca de 1.900 cursos de direito e mais de 400 de medicina, muitos diplomados apresentam conhecimentos insuficientes, comprometendo a saúde pública e os direitos do consumidor. A falta de controle de qualidade nas instituições de ensino e a necessidade de um exame de proficiência são urgentes.
Instituto Serrapilheira lança edital para financiar podcasts de ciência liderados por pessoas negras e indígenas, com inscrições até 30 de maio e até R$ 55 mil em apoio.
Censo Escolar 2024 mostra leve aumento nas matrículas do ensino médio, mas educação técnica permanece crítica, com apenas 13% de alunos nessa modalidade. O Brasil ainda não cumpriu metas do PNE.
Em 2024, o Brasil registrou 1.092 cidades sem oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA), apesar da obrigatoriedade legal. O governo lançou o Pacto EJA para criar 3,3 milhões de matrículas e equiparar o financiamento com o ensino regular.
A OMS atualiza diretrizes para prevenir gravidez na adolescência, focando em educação e proibição do casamento infantil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que complicações na gestação são a principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos, especialmente em países de baixa renda. Com mais de 21 milhões de adolescentes grávidas anualmente, a OMS recomenda ações globais para garantir educação e acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva, além de leis que proíbam o casamento antes dos 18 anos. A atualização das diretrizes visa combater desigualdades de gênero e promover um futuro mais seguro para meninas e mulheres jovens.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.