O Instituto Crescer lançou três cursos gratuitos na plataforma AVAMEC, focando em inteligência artificial, ciência de dados e novas tecnologias, com certificação para professores. As capacitações visam qualificar docentes e promover práticas inovadoras no ensino, utilizando narrativas transmídia e abordagens práticas.
O Instituto Crescer lançou três novos cursos gratuitos na plataforma AVAMEC, um ambiente virtual de aprendizagem mantido pelo Ministério da Educação (MEC). Essas capacitações são voltadas para professores que desejam se qualificar e podem ser realizadas online, com a emissão de certificado ao final. Os cursos abordam temas contemporâneos, utilizando um formato inovador de fanzine, que promete engajar os educadores.
Os cursos foram inspirados pelo projeto Aluno Sempre Conectado (Ascon), uma iniciativa da Qualcomm Wireless Reach em parceria com o Instituto Crescer. As temáticas incluem inteligência artificial, ciência de dados na educação e novas tecnologias, refletindo a necessidade de atualização no campo educacional.
O primeiro curso, denominado GeraZine, tem como foco a inteligência artificial generativa. Com carga horária de quarenta horas, o curso visa ensinar práticas para a curadoria e criação de recursos digitais que podem ser aplicados em sala de aula, utilizando narrativas transmídia para uma experiência de aprendizado imersiva.
O segundo curso, CenaZine, também com carga horária de quarenta horas, capacita os professores a reconhecer diferentes tipos de aprendizagem e suas relações com as mídias disponíveis. O objetivo é que os educadores construam cenários de aprendizagem que engajem os alunos e promovam um ensino eficaz.
Por último, o curso DataZine, com carga horária de sessenta horas, explora o potencial dos dados na prática pedagógica. Os docentes aprenderão a analisar e avaliar suas práticas, integrando o uso de dados educacionais de maneira leve e inspiradora. O curso inclui análise de casos práticos e reflexões sobre o uso ético de dados no ambiente escolar.
Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer, destaca que a inteligência artificial generativa está transformando o mercado de trabalho e as relações sociais. Ela enfatiza que a educação também deve evoluir, tornando-se mais inclusiva e eficaz. Projetos como esses merecem apoio da sociedade civil, pois podem impactar positivamente a formação de educadores e, consequentemente, a educação no Brasil.
O Rio de Janeiro é a primeira cidade de língua portuguesa a ser nomeada Capital Mundial do Livro pela Unesco, promovendo a literacidade e o letramento por meio de diversas iniciativas culturais e educacionais. A Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Cultura estão unidas em ações que incluem a Bienal do Livro nas Escolas e novos componentes curriculares, visando transformar a relação dos cariocas com a leitura e a literatura.
Estão abertas as inscrições para o programa CULTSP PRO, que oferece 425 vagas em 20 cursos gratuitos de formação cultural em São Paulo, com foco em diversas áreas até 6 de julho. A iniciativa visa capacitar trabalhadores do setor cultural e criativo, promovendo oportunidades de crescimento e aprimoramento profissional.
A DIO e a WEX oferecem um bootcamp gratuito com 10 mil vagas para formação em engenharia de software, com inscrições até 22 de junho de 2025. O curso abrange diversas tecnologias e oferece chances de emprego.
Em 2023, apenas 49,3% dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental estão alfabetizados, segundo o MEC. A queda em relação aos 56% anteriores levanta questões sobre a eficácia das políticas educacionais. A tecnologia, embora ofereça oportunidades, também apresenta riscos, como a distração e a superficialidade no aprendizado. A proibição do uso de celulares nas escolas visa mitigar esses problemas, mas enfrenta resistência cultural e desafios de implementação. A educação precisa equilibrar a alfabetização tradicional com o letramento digital para preparar as crianças para um futuro onde a tecnologia é uma aliada, não um obstáculo.
Em 2024, 59,2% das crianças brasileiras atingiram o nível adequado de alfabetização, superando 2023, mas ainda abaixo da meta de 60%. O Rio Grande do Sul enfrentou queda drástica devido a calamidades.
Ministro dos Transportes, Renan Filho, sugere eliminar aulas em autoescolas para obter a CNH, visando reduzir custos e facilitar o acesso, especialmente para a população de baixa renda. A proposta pode ser implementada sem passar pelo Congresso Nacional.