A inteligência artificial está transformando a educação, promovendo práticas de ensino inovadoras e personalizadas, com foco na qualidade educacional. Fernando Filgueiras destaca a necessidade de um uso responsável da tecnologia para amplificar a aprendizagem.
A revolução da inteligência artificial (IA) está transformando a sociedade rapidamente, trazendo mudanças significativas na produção do conhecimento e nas práticas sociais. Embora a automação de tarefas cotidianas, como a criação de textos e a organização de agendas, seja amplamente discutida, é essencial direcionar o foco para a educação. A IA deve ser vista como uma aliada estratégica, capaz de promover experiências de aprendizagem personalizadas e colaborativas, visando à qualidade educacional.
As inovações tecnológicas oferecem uma oportunidade única para reformular o sistema educacional. A IA pode atuar como um catalisador para a melhoria da qualidade do ensino, desde que seja utilizada como uma plataforma que amplifique as experiências de aprendizagem. Isso implica em um uso supervisionado, onde educadores possam inovar suas práticas de ensino, criando ambientes de aprendizagem dinâmicos e interativos.
Imagine salas de aula onde a experimentação é constante, com análises e orientações personalizadas em tempo real. Educadores podem desenvolver materiais didáticos colaborativos e simular cenários complexos, enquanto estudantes têm a oportunidade de explorar conceitos abstratos por meio de visualizações dinâmicas. Essa abordagem não visa substituir a presença humana do educador, mas sim potencializar seu impacto e alcance.
O momento atual exige que governos e líderes educacionais reavaliem suas práticas e integrem mais recursos tecnológicos nos processos de ensino. A qualidade da educação deve ser o norte que guia o desenvolvimento tecnológico, evitando a automação por si só e buscando uma transformação profunda nas práticas de ensino e aprendizagem. Contudo, é crucial que essa jornada seja acompanhada de salvaguardas para prevenir desigualdades e injustiças algorítmicas.
Para garantir um uso responsável da IA na educação, é necessário assegurar dados de qualidade para o treinamento dos sistemas, capacitar professores e estabelecer mecanismos de governança que promovam um compartilhamento seguro de informações. Além disso, é fundamental criar ambientes seguros para a experimentação, envolvendo as comunidades escolares na identificação de problemas e na validação de soluções.
Essas ações convergem para a necessidade de uma política nacional de dados e IA na educação, que estabeleça bases sólidas para que a tecnologia se torne um instrumento de amplificação da qualidade educacional. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar iniciativas que visem a inovação com propósito, garantindo que a educação de qualidade chegue a todas as regiões do país.
Chrys Ferraz, ex-jogador de futebol, se dedica à teologia e ao diálogo inter-religioso. Ele estuda a encíclica Laudato Si’ do Papa Francisco, abordando a crítica ao paradigma tecnocrático e a importância de cuidar do meio ambiente. Ferraz atua como educador e pastor em comunidades carentes, promovendo uma mensagem de inclusão e respeito às diferenças.
Defensoria Pública do Distrito Federal realiza atendimento gratuito nos dias 10 e 11 de abril na Escola Classe 404, no Recanto das Emas, com foco em reconhecimento de paternidade e apoio familiar.
O governo federal lançou um novo marco regulatório para o ensino a distância (EAD), criando a modalidade semipresencial e estabelecendo novas exigências para cursos e polos EAD. As mudanças visam aumentar a qualidade do ensino superior, após um crescimento de 700% nas graduações EAD desde 2017.
Estão abertas as inscrições para 263 vagas em 13 cursos gratuitos de férias na Universidade Federal Fluminense (UFF), no campus de Nova Friburgo, de 14 a 25 de julho. As inscrições vão até 18 de junho.
Jonathan Haidt, psicólogo social, celebra a proibição de celulares nas escolas brasileiras e defende regras rigorosas em casa, como limitar redes sociais antes dos 16 anos e proibir telas à noite. Ele destaca os riscos distintos para meninas e meninos, enfatizando a importância de proteger a saúde mental dos jovens.
Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece cursos gratuitos online na área da saúde até 2025. A iniciativa visa democratizar a formação e aprimorar a prática profissional. Os cursos, em modalidade EaD, permitem flexibilidade de horários e abrangem diversas áreas do conhecimento. As inscrições estão abertas até dezembro de 2025, com certificação ao final.