No encerramento da Semana de Combate ao Feminicídio, a deputada Paula Belmonte mobilizou jovens de escolas públicas em protesto na CLDF, enfatizando a conscientização sobre violência de gênero. A ação promoveu diálogos e apoio psicológico, visando um futuro sem feminicídio.
No encerramento da Semana de Combate ao Feminicídio, realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), um protesto liderado pela deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) mobilizou jovens de escolas públicas. O ato ocorreu em frente à CLDF, no semáforo, e teve como objetivo chamar a atenção para a violência de gênero e o feminicídio.
Paula Belmonte enfatizou a importância de discutir esses temas com os jovens, afirmando que "os jovens são o futuro do nosso país e da nossa cidade". Durante a semana, alunos do ensino médio participaram de atividades que abordaram a violência contra a mulher e a necessidade de romper padrões de comportamento.
A deputada destacou que a conscientização desde cedo é fundamental para combater o feminicídio. "Os jovens trouxeram as vivências deles. Tivemos aqui a presença de psicólogos, de delegados e de toda uma rede de apoio, para que esses jovens se sintam amparados", afirmou Belmonte.
As discussões, que ocorreram entre os dias 11 e 15 de agosto, foram pautadas pelo tema "Falando delas com eles: reflexão, diálogo e empatia". O evento incluiu exposições e rodas de conversa, promovendo um espaço seguro para que os jovens compartilhassem suas experiências.
Além do protesto, a Semana de Combate ao Feminicídio teve como foco a promoção de diálogos sobre a violência de gênero, buscando sensibilizar a sociedade sobre a gravidade do problema. A participação ativa dos jovens foi um dos pontos altos da mobilização, mostrando que a nova geração está disposta a lutar por mudanças.
Neste contexto, iniciativas que visem apoiar projetos sociais e culturais voltados para a conscientização e prevenção da violência de gênero são essenciais. A união da sociedade pode fazer a diferença na luta contra o feminicídio e na promoção de um futuro mais justo e igualitário.
A Prefeitura de Niterói inicia o Programa Aluguel Universitário, destinando R$ 350 mil mensais para ajudar 498 estudantes com aluguel. A iniciativa visa reduzir a evasão no ensino superior e impulsionar a economia local.
Prêmio Maria Lúcia Pereira suspende seleção para analisar projetos, incluindo cartilha polêmica sobre drogas. O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), interrompeu a seleção pública do Prêmio Maria Lúcia Pereira, que visa reconhecer iniciativas inovadoras na política sobre drogas. A decisão foi motivada pela necessidade de avaliar os projetos submetidos, entre os quais se destaca uma cartilha que orienta jovens sobre como lidar com drogas durante abordagens policiais. A Senad esclareceu que não houve aprovação prévia dos trabalhos e reafirmou seu compromisso com a legalidade, afastando qualquer orientação que possa infringir as leis do país.
Cerca de 1 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família em julho, após aumento de renda que superou os limites do programa. A atualização do Cadastro Único e a Regra de Proteção foram cruciais nesse processo.
A editora Janela Amarela relança "A Mulher dos Olhos de Gelo", de Chrysanthème, abordando feminicídio e pressão social pelo casamento, revelando dilemas atemporais. A obra, escrita há noventa anos, reflete questões atuais e resgata a voz de uma escritora esquecida.
Areia, na Paraíba, busca se destacar na produção de café arábica, com estudos da UFPB mostrando resultados promissores. Produtores locais, como Guimarin Toledo, ampliam a produção e alunos lançam a marca Grãos da Parahyba.
A fusão entre a SERAC e a BHub cria um ecossistema empresarial inovador no Brasil, focado no empoderamento feminino e na transformação digital. Com mais de 10 mil clientes e um assistente inteligente, o projeto visa dar voz e autonomia a mulheres no setor.