Lady Gaga se apresentará gratuitamente em Copacabana em cinco dias, celebrando sua conexão com os fãs, os "Little Monsters", e seu trabalho com a Fundação Born This Way, que apoia saúde mental e a comunidade LGBTQIAPN+.
Daqui a cinco dias, Lady Gaga se apresentará gratuitamente nas areias de Copacabana, um evento aguardado por muitos fãs. Para celebrar essa ocasião, o gshow iniciará uma série de conteúdos especiais que vão até sexta-feira, destacando a trajetória da artista e seu impacto social. Lady Gaga, carinhosamente chamada de "Mother Monster", conquistou seus fãs, os "Little Monsters", com sua música e sua mensagem de inclusão.
A origem do apelido "Mother Monster" remonta a 2010, durante a turnê Monster Ball, quando um fã a chamou assim pela primeira vez. Lady Gaga adotou o título e passou a assinar suas postagens nas redes sociais como "Mother Monster", criando um forte laço com seus admiradores. Essa conexão se fortaleceu ao longo dos anos, transformando os fãs em uma verdadeira família.
Além de sua carreira musical, Lady Gaga é conhecida por seu compromisso com causas sociais. Em 2012, ela fundou a Fundação Born This Way, ao lado de sua mãe, Cynthia Germanotta. A fundação tem como objetivo apoiar jovens que enfrentam problemas de saúde mental e promover a aceitação na comunidade LGBTQIAPN+. A iniciativa surgiu em resposta a experiências pessoais de Gaga e a tragédia do suicídio de um fã em 2011.
Lady Gaga também se destacou em sua luta contra o bullying, tendo se encontrado com o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para discutir políticas de prevenção. A Fundação Born This Way continua ativa, oferecendo recursos e apoio a jovens em situação de vulnerabilidade. Para saber mais sobre as iniciativas, é possível acessar o site da fundação.
O show de Lady Gaga em Copacabana, marcado para o dia 3 de maio, promete ser um evento memorável, reunindo fãs de diversas partes do Brasil. A artista não apenas entretém, mas também inspira ações em prol de causas sociais, mostrando que a música pode ser uma ferramenta poderosa de mudança.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitos jovens que precisam de apoio. Ao se engajar em projetos que promovem a saúde mental e a inclusão, podemos contribuir para um futuro mais solidário e acolhedor. Vamos juntos apoiar iniciativas que fazem a diferença na vida de quem mais precisa.
O Maracanã está construindo duas salas sensoriais para atender até dezoito pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) durante os jogos, com inauguração prevista para o fim de setembro. Essas salas, determinadas por lei municipal, proporcionarão suporte especializado e acompanhamento, promovendo inclusão e acessibilidade no estádio.
O Supremo Tribunal Federal analisa o acesso de mulheres vítimas de violência doméstica ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), com voto favorável do ministro Flávio Dino. A Justiça estadual poderá determinar que o INSS cubra os custos durante o afastamento.
O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, garantindo indenização de R$ 50 mil e pensão vitalícia de R$ 8.157,41 para famílias de crianças com microcefalia por zika. Essa decisão representa um avanço significativo para as famílias afetadas, que enfrentam desafios financeiros e sociais desde o surto de 2015 a 2016, especialmente no Nordeste.
O programa Agora Tem Especialistas do Ministério da Saúde, em parceria com a Caixa, amplia a linha de crédito "Caixa Hospitais", permitindo renegociação de dívidas e fortalecendo instituições do SUS. A medida visa melhorar a sustentabilidade financeira e aumentar a oferta de serviços especializados, beneficiando mais de 560 hospitais conveniados.
Freiras Marisa e Marizele viralizam ao dançar gospel e ensinam passos no programa "Mais Você", usando a música para ajudar na recuperação de dependentes químicos. O vídeo teve 5 milhões de visualizações e foi compartilhado por Viola Davis.
A estudante Sarah Borges, de 22 anos, se formou em psicologia em Harvard e recebeu o prêmio Sophia Freund. Ela inicia um doutorado em Cambridge, focando em saúde mental no Brasil e na inclusão de países em desenvolvimento na pesquisa.