O Teatro Sarah promoveu um show emocionante com Letícia Sabatella e Paulo Braga, destacando a arte como ferramenta de reabilitação para pacientes. A iniciativa reforça a importância da cultura na recuperação. A apresentação, parte do programa Arte e Reabilitação, trouxe homenagens de pacientes, que relataram experiências transformadoras. A presidente da Rede Sarah, Lúcia Willadino, enfatizou que a cultura é essencial para um tratamento humanizado.
O Teatro Sarah recebeu um espetáculo emocionante na noite de ontem, com a participação da atriz e cantora Letícia Sabatella e do pianista Paulo Braga. O show, que homenageou cantoras icônicas da música brasileira e internacional, faz parte do programa Arte e Reabilitação, que leva cultura aos pacientes da unidade hospitalar. A apresentação destacou a importância da arte na recuperação, com depoimentos inspiradores de jovens que participaram da homenagem.
Letícia Sabatella, em sua segunda apresentação no Hospital Sarah Brasília, expressou sua emoção ao participar da iniciativa. Ela destacou que o ambiente é cuidadosamente pensado para proporcionar conforto e bem-estar aos pacientes em reabilitação. A artista, que conheceu a Rede Sarah durante gravações em Brasília, ressaltou a beleza do trabalho realizado no hospital.
Durante o show, Sabatella interpretou músicas de grandes artistas como Cássia Eller, Elza Soares, Rita Lee e Marília Mendonça, além de versões de cantoras internacionais como Violeta Parra, Cesária Évora e Amy Winehouse. A artista enfatizou que sua motivação é ajudar as pessoas a se enxergarem e a promover uma sociedade mais saudável em diversos aspectos.
Paulo Braga também elogiou o programa de Arte e Reabilitação, descrevendo a experiência como um sonho. Ele comentou sobre a importância de saber que a música que apresentavam contribuía para a recuperação dos pacientes. A presidente da Rede Sarah, Lúcia Willadino, acrescentou que a cultura é essencial para um tratamento humanizado, afirmando que a música liberou endorfinas que dispensaram a necessidade de medicamentos para dor entre os presentes.
Ao final da apresentação, os pacientes Vitor Gabriel e Clarice Hazaoka realizaram homenagens aos artistas, entregando flores e recebendo carinho em troca. Vitor, que está no Sarah desde 2024, compartilhou que foi especial representar os pacientes no palco. Clarice, que faz tratamento desde a infância, destacou a importância das novas amizades e oportunidades que encontrou no hospital, além de sua trajetória como atleta de halterofilismo.
Iniciativas como essa demonstram o poder da arte na recuperação e no fortalecimento emocional de pessoas em tratamento. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovem a cultura e a reabilitação, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de muitos.
A OPAS, em parceria com o Ministério da Saúde e o ITpS, promoveu a segunda edição da oficina sobre vigilância laboratorial em Fortaleza, reunindo 34 profissionais de diversos estados. O evento visou fortalecer a Rede de Laboratórios de Saúde Pública do SUS, compartilhando boas práticas e inovações.
O Programa Água Doce, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, utiliza tecnologias de dessalinização para garantir água potável no semiárido brasileiro, transformando vidas e promovendo cidadania. A iniciativa visa resolver o problema do acesso à água de qualidade, como relatado por um gestor no Ceará, que agora ajuda sua comunidade a ter água. O podcast “Desenvolve Aí” traz mais detalhes sobre essa política pública.
A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) alcançou um público recorde de 34 mil pessoas em sua 23ª edição, promovendo debates sobre temas sociais e ambientais, com destaque para a presença da ministra Marina Silva. O evento, que homenageou Paulo Leminski, também incentivou a participação local com transporte gratuito e ações sustentáveis, além de dar voz a coletivos e movimentos sociais.
Estudo revela mais de 8 milhões de variantes genéticas em 2.723 brasileiros, destacando a diversidade genética do país e suas implicações para a saúde pública. A pesquisa, publicada na Science, pode inspirar novos diagnósticos e tratamentos.
Jonathan Haidt, psicólogo e autor de A Geração Ansiosa, alertou em São Paulo que a inteligência artificial pode intensificar os problemas de saúde mental entre jovens, tornando conteúdos ainda mais viciantes. Ele destacou que a IA personaliza experiências, tornando-as mais atraentes, o que pode prejudicar relacionamentos reais. Haidt elogiou iniciativas como a lei que limita o uso de celulares nas escolas e o Movimento Desconecta, que busca reduzir o tempo de tela entre crianças.
A empresa X anunciou o lançamento de uma linha de produtos sustentáveis, com preços e data definidos, além de firmar parceria com a ONG Y para promover educação ambiental nas escolas.