Mariana Rios, após o sucesso de "Basta Sentir", lançou "Sabedoria de Bolso", uma coletânea de poemas e reflexões. Ela também criou o projeto "Basta Sentir Maternidade" para apoiar mulheres na jornada da maternidade.
Mariana Rios, após o sucesso de seu primeiro livro, "Basta Sentir", lançado em dezembro de 2020, decidiu se dedicar ainda mais à carreira de escritora. Recentemente, ela apresentou "Sabedoria de Bolso", uma coletânea de poemas e reflexões que aborda temas como amor, fé, autoconhecimento e a cultura do cancelamento, com foco no desenvolvimento pessoal e na gestão emocional.
Com quase 40 anos, Mariana também utiliza a oratória para compartilhar sua experiência na tentativa de engravidar ao lado do economista João Luis Diniz D'Avila. A artista revelou a frustração pela dificuldade na primeira gestação, mesmo após recorrer à fertilização in vitro (FIV). Essa vivência a levou a criar o projeto "Basta Sentir Maternidade", que visa apoiar mulheres que enfrentam desafios semelhantes.
O projeto "Basta Sentir Maternidade" se propõe a ser um espaço de acolhimento e escuta, permitindo que mulheres compartilhem suas experiências e sentimentos durante a jornada da maternidade. Mariana considera essa iniciativa uma experiência transformadora, que a ajudou a compreender que o desejo de ser mãe sempre esteve presente em sua vida, mesmo quando a carreira era sua prioridade.
A nova fase da escritora também inclui a promessa de novos livros, que continuarão a refletir suas vivências pessoais. Mariana está se aprofundando nos estudos da psicanálise, buscando um entendimento mais profundo sobre si mesma e sobre os desafios que enfrenta. Ela se mostra comprometida com uma escuta sensível, que se transforma a cada dia.
Mariana Rios tem se destacado não apenas como escritora, mas também como uma voz de apoio para mulheres que lidam com a maternidade e suas complexidades. Sua trajetória inspira outras pessoas a se unirem em torno de causas que promovem o bem-estar e a solidariedade entre mulheres.
Iniciativas como a de Mariana são essenciais para criar redes de apoio e acolhimento. A união em torno de projetos que visam ajudar mulheres em suas jornadas pode fazer uma grande diferença na vida de muitas. A sociedade civil tem um papel fundamental em apoiar essas causas, promovendo um ambiente mais solidário e acolhedor.
Thaeme Mariôto compartilha sua experiência com abortos espontâneos em evento sobre maternidade, destacando a importância do acolhimento e da busca por causas. Ela incentivou outras mães a não silenciarem suas dores.
A proposta de emenda constitucional que limita a jornada de trabalho a 36 horas semanais pode beneficiar 37% dos trabalhadores formais, segundo estudo do IE-Unicamp. A resistência do setor produtivo se baseia em preocupações sobre custos e produtividade.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o segundo ciclo do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. A iniciativa visa fortalecer políticas públicas e alocar recursos de forma estratégica, promovendo uma cultura de prevenção e proteção civil.
O aumento nos diagnósticos de autismo infantil reflete uma melhor compreensão social e clínica, segundo o professor José Vicente Montagud Fogués. Ele destaca a importância de ambientes inclusivos e políticas públicas adequadas.
A UPA de Ceilândia enfrenta superlotação extrema, com 50 internados em vez de 27 leitos, e muitos afastamentos da equipe por saúde mental. A situação se agrava após ato de vandalismo recente.
O Quartel do 2º Batalhão de Guardas, em São Paulo, enfrenta degradação e abandono, enquanto o governo planeja sua reforma e a construção de 1.231 unidades habitacionais nas proximidades. Especialistas alertam sobre a precariedade do edifício e a viabilidade do projeto.