Lula deseja que a Selic seja zero, mas respeita a independência do Banco Central e confia em Gabriel Galípolo. O novo Plano Safra destina R$ 89 bilhões à Agricultura Familiar, com juros baixos para pequenos produtores.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou nesta segunda-feira, 30, que gostaria que a taxa Selic, a taxa básica de juros, fosse zero. No entanto, ele ressaltou a independência do Banco Central e expressou confiança no trabalho de Gabriel Galípolo, seu indicado para a presidência da instituição. Galípolo assumiu em janeiro, sucedendo Roberto Campos Neto, que deixou o cargo com a Selic em 12,25% após um período de altas sucessivas.
Desde a posse de Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) continuou a elevar a Selic, que atualmente está em 15%. Lula afirmou: “Eu gostaria que a taxa fosse zero, mas isso não depende da nossa política econômica”. Ele também mencionou o legado do governo anterior como um fator que contribui para a situação atual dos juros.
Durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar para o ciclo de 2025 a 2026, Lula destacou que, apesar da Selic elevada, o agronegócio se beneficia de taxas de financiamento mais baixas. Ele afirmou que o juro real, descontada a inflação, pode ser negativo em algumas linhas de crédito, favorecendo os agricultores familiares.
O presidente enfatizou a necessidade de desenvolver maquinários adequados para propriedades menores, o que pode aumentar a produtividade na agricultura familiar. Ele destacou que cinco milhões de produtores têm áreas cultivadas de até 100 hectares, sendo que metade deles não chega a 10 hectares.
O novo Plano Safra destina R$ 89 bilhões à produção agrícola, modernização e apoio à agroecologia, representando um aumento de 3,85% em relação ao ciclo anterior. As taxas de juros para agricultores familiares foram mantidas em 3% ao ano para custeio e 2% para produção de alimentos orgânicos, enquanto outras linhas variam de 0,5% a 8% ao ano.
Essa iniciativa é um passo importante para apoiar a agricultura familiar e pode inspirar ações coletivas em prol do desenvolvimento rural. A união da sociedade civil pode ser fundamental para fortalecer projetos que visem a modernização e a sustentabilidade no campo, beneficiando diretamente os pequenos produtores e suas comunidades.
Lupa do Bem e Sherlock Communications recebem honrarias por ações sociais. O Lupa do Bem foi agraciado com a Moção Honrosa “Coração de Atleta” e dois certificados do Instituto Rio Eco Pets, destacando seu compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar animal.
Ricardo Mello Araújo assume interinamente a prefeitura de São Paulo enquanto Ricardo Nunes viaja. Ele se envolve com usuários de drogas, buscando moradia e emprego.
A FIVB implementará a partir de 2026 a exigência de que todas as seleções femininas tenham pelo menos uma treinadora, visando aumentar a representação feminina no vôlei. Essa mudança é parte de um esforço para combater a desigualdade de gênero no esporte, onde apenas 9% das treinadoras participaram do Campeonato Mundial Feminino de 2022. Iniciativas como o programa MIRA e a cota de 30% de mulheres nas comissões técnicas são fundamentais para promover a equidade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um pacote social que inclui crédito para motocicletas elétricas a entregadores, microcrédito para reformas habitacionais e distribuição de botijões de gás. Essas medidas visam melhorar a vida de trabalhadores informais e famílias de baixa renda, reforçando a meta de entregar três milhões de moradias até 2026.
Trancistas agora são reconhecidas como profissionais e recebem curso gratuito de formação pelo Instituto Grupo Boticário, visando empoderar mulheres no setor de beleza e promover o empreendedorismo. As inscrições vão até 12 de julho.
Empresas como Toyota, Nissan, John Deere e McDonald's reafirmam seu compromisso com programas de diversidade e inclusão no Brasil, mesmo diante de mudanças nos EUA. A executiva da Vale, Catia Porto, enfrenta críticas, mas defende a importância da diversidade.