O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve sancionar até 31 de julho o PL n° 3.062 de 2022, que proíbe testes de cosméticos em animais e estabelece multas para empresas que utilizem esses métodos, mesmo no exterior. A proposta, aprovada pela Câmara dos Deputados em 9 de julho, visa preencher uma lacuna deixada por uma resolução anterior que não previa penalidades.
Ratos e camundongos são frequentemente utilizados em testes de produtos cosméticos, levantando preocupações éticas sobre a experimentação animal. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem até o dia 31 de julho para sancionar o Projeto de Lei n° 3.062 de 2022, que visa proibir o uso de animais em testes de cosméticos. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados em 9 de julho e busca preencher uma lacuna deixada por uma resolução do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) de 2023, que não previa penalidades.
Com a sanção do projeto, empresas que comercializarem produtos cosméticos com histórico de testes em animais, mesmo realizados no exterior, estarão sujeitas a multas. Essa medida representa um avanço significativo na proteção dos direitos dos animais e na promoção de alternativas éticas para a indústria de cosméticos. O projeto também reflete uma crescente demanda da sociedade por práticas mais sustentáveis e humanitárias.
As alternativas ao uso de animais em testes de cosméticos já estão disponíveis e incluem métodos como testes in vitro e simulações computacionais. Essas abordagens não apenas evitam o sofrimento animal, mas também podem ser mais eficazes e rápidas. A implementação da nova lei pode incentivar ainda mais o desenvolvimento e a adoção dessas tecnologias inovadoras.
A pressão da sociedade civil tem sido fundamental para a aprovação de legislações que protegem os animais. Organizações de defesa dos direitos dos animais e ativistas têm trabalhado incansavelmente para aumentar a conscientização sobre a crueldade dos testes em animais. A aprovação do projeto é um reflexo dessa mobilização e do desejo de um futuro mais ético.
Além das implicações éticas, a nova lei pode impactar positivamente a imagem das empresas que adotarem práticas livres de crueldade. Consumidores estão cada vez mais atentos às práticas de responsabilidade social das marcas e preferem produtos que não envolvem testes em animais. Isso pode resultar em um aumento nas vendas e na fidelização dos clientes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo um futuro onde a experimentação animal não seja mais necessária. O apoio a iniciativas que busquem alternativas éticas e sustentáveis é essencial para garantir que essa mudança se concretize e que os direitos dos animais sejam respeitados.
A Fundação Ecológica Cristalino (FEC) expande suas iniciativas de educação ambiental, impactando mais de 11 mil estudantes em Alta Floresta, com foco em queimadas e mudanças climáticas. Os projetos visam sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da conservação da Amazônia.
A Editora Estudos Amazônicos, com quinze anos de experiência, marcará presença na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho, promovendo a cultura e a preservação ambiental da Amazônia. A participação visa destacar obras que dialogam com os objetivos da COP30, conferência da ONU que ocorrerá em novembro em Belém, no Pará.
A Riachuelo lançou uma coleção de camisetas sustentáveis com passaporte digital, utilizando blockchain e inteligência artificial para garantir rastreabilidade. A iniciativa, em parceria com a Blockforce, visa promover uma moda mais ética e consciente, beneficiando agricultores locais e reduzindo emissões de carbono.
A B3 inicia avaliação de medidas para aumentar a diversidade nas lideranças das empresas listadas, exigindo a eleição de ao menos uma mulher ou um representante de grupo minorizado nos conselhos. A iniciativa, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, visa promover maior representatividade de gênero e racial, embora não seja obrigatória. As empresas devem justificar a ausência de ações de diversidade.
O incêndio no Museu Nacional do Brasil gerou doações limitadas, totalizando R$ 1,1 milhão, enquanto a reconstrução custa R$ 100 milhões. O diretor, Alexander Kellner, clama por mais apoio financeiro.
Angelina Jolie visitou o Brasil para apoiar a proteção da Amazônia e culturas indígenas, reunindo-se com estilistas e líderes locais. O encontro gerou conexões significativas.