O McDia Feliz, campanha do Instituto Ronald McDonald, busca arrecadar R$ 25 milhões em 2025, com a skatista Rayssa Leal como embaixadora, apoiando 75 projetos em 48 instituições de saúde infantil.

Anote na agenda: no dia 23 de agosto, o Instituto Ronald McDonald (IRM) realizará o McDia Feliz, uma campanha que destina todas as vendas do Big Mac a ações sociais voltadas ao tratamento de crianças com câncer. Em 2025, a meta é arrecadar R$ 25 milhões, superando o recorde anterior de R$ 22 milhões. O evento é uma parceria com a rede de fast food McDonald’s, que representa cerca de 50% do investimento anual do Instituto.
Este ano, a skatista Rayssa Leal, medalhista olímpica, é a nova embaixadora da campanha, que apoiará 75 projetos em 48 instituições de saúde infantil. A CEO do IRM, Bianca Provedel, destacou que “90% dos hospitais pediátricos do mundo têm ao menos um programa apoiado pelo Instituto Ronald McDonald”, evidenciando a abrangência das iniciativas.
Os tíquetes para o McDia Feliz podem ser adquiridos por R$ 20, valor que será integralmente destinado ao Instituto. O objetivo é garantir que todas as famílias tenham acesso a tratamentos de qualidade contra o câncer. Além disso, a organização oferece produtos oficiais da campanha, com design da estilista Lethicia Bronstein, que colabora com o IRM há cinco anos.
Mais de 164 empresas apoiam o IRM por meio de doações e compras de produtos. O iFood e o Nubank são alguns dos parceiros que facilitam a doação durante as compras. Provedel enfatizou que essas parcerias criam um ambiente de colaboração, unindo o propósito social ao engajamento dos consumidores.
O Instituto também enfrenta desafios significativos, já que o câncer é a principal causa de morte entre crianças e jovens de um a 19 anos no Brasil. Dados indicam que três em cada dez crianças com câncer não recebem diagnóstico a tempo, e muitas desistem do tratamento devido a dificuldades financeiras e logísticas. O IRM busca capacitar profissionais de saúde e educação para melhorar o diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos.
Com sete Casas Ronald McDonald em operação, a organização oferece abrigo, alimentação e apoio a famílias em situação de vulnerabilidade. O trabalho do IRM é essencial para reduzir o estresse e a ansiedade das famílias durante e após o tratamento. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, ajudando a disseminar informações e recursos que beneficiem crianças e suas famílias em todo o Brasil.

Itens icônicos de "Downton Abbey" serão leiloados em 18 de setembro, com a renda destinada à Together for Short Lives, que apoia crianças com doenças graves. Destaques incluem vestidos de Violet e Lady Mary e um carro da família Grantham.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, pretende acelerar a votação do PL 2628/22, que visa proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após denúncias de pedofilia. O projeto estabelece regras rigorosas para provedores de serviços digitais, incluindo multas de até R$ 50 milhões por infrações.

O setor social atrai profissionais em busca de impacto, com destaque para gestores sociais, assistentes e especialistas em captação de recursos. Habilidades como comunicação e empatia são essenciais.

Novas iniciativas de produtos sociais, como castanhas e bolsas da ONG Amigos do Bem, estão transformando compras em doações, gerando impacto positivo em diversas causas sociais. Consumidores podem contribuir sem custo adicional.

Cortes de verbas do governo Trump afetam organizações como Acnur e Cáritas no Brasil, resultando na suspensão de apoio a refugiados e na busca por novos financiamentos. A situação exige resiliência e novas alianças.

Aline Odara fundou o Fundo Agbara para apoiar mulheres negras na moda, lançando o Programa Asa Dudu, que culminará em um desfile no Museu das Favelas após 68 horas de formação. O evento visa fortalecer o empreendedorismo feminino.