O Ministério da Educação (MEC) lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa ensinar educação financeira a alunos do ensino básico, com foco em 30 milhões de estudantes e 2 milhões de professores. A adesão é voluntária e requer compromisso formal.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, na quarta-feira, o lançamento do programa Na Ponta do Lápis, que tem como objetivo ensinar educação financeira a estudantes do ensino básico no Brasil. A iniciativa é especialmente direcionada aos beneficiários do programa Pé-de-Meia, que busca garantir a permanência escolar de alunos em situação de vulnerabilidade. O MEC pretende alcançar mais de trinta milhões de estudantes e dois milhões de professores em todo o país.
A adesão ao programa é voluntária e requer a assinatura de um termo de compromisso por governadores, prefeitos ou representantes dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Os participantes terão acesso a formação de professores, apoio técnico e financeiro, além da integração dos conteúdos ao currículo escolar, respeitando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
O programa Na Ponta do Lápis visa desenvolver habilidades financeiras nos alunos, abrangendo desde o entendimento sobre impostos até o planejamento financeiro para o futuro. A proposta é que os estudantes aprendam a lidar com dinheiro de forma consciente, preparando-os para uma vida adulta mais responsável financeiramente.
Um comitê estratégico será criado para definir as orientações e recomendações do plano de ação do programa. Este grupo contará com representantes do MEC, do Ministério da Previdência Social, do Banco Central, do Ministério da Fazenda, da Caixa Econômica Federal, da Superintendência de Seguros Privados, da Receita Federal, da Comissão de Valores Mobiliários, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
O MEC destaca que a integração do programa com outras iniciativas do governo federal, como o Pé-de-Meia, busca fortalecer a democracia e promover a inclusão social e econômica por meio da educação. A expectativa é que a educação financeira se torne uma ferramenta essencial para a formação de cidadãos mais conscientes e preparados para os desafios do futuro.
Nessa perspectiva, a mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovam a educação financeira nas escolas. A união em torno dessa causa pode impactar positivamente a vida de muitos estudantes, contribuindo para um futuro mais sustentável e consciente financeiramente.

Brasil carece de educação técnica para enfrentar a economia digital, alerta Tatiana Ribeiro. Relatório do Movimento Brasil Competitivo propõe ações urgentes para melhorar a formação profissional e reduzir custos.

Neste domingo, 10 de dezembro, celebra-se o Dia Mundial da Superdotação, destacando a condição de Altas Habilidades/Superdotação. Dados recentes revelam que apenas uma fração dos superdotados é identificada no Brasil, evidenciando a necessidade de avaliação multidisciplinar e educação inclusiva.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie lançou quinze cursos gratuitos online, promovendo acesso à educação de qualidade e preparando alunos para o mercado de trabalho. Os cursos abrangem diversas áreas e oferecem flexibilidade no aprendizado, com materiais interativos e certificados de conclusão.

Em 2024, 59,2% das crianças brasileiras atingiram o nível adequado de alfabetização, superando 2023, mas ainda abaixo da meta de 60%. O Rio Grande do Sul enfrentou queda drástica devido a calamidades.

A FM2S, startup vinculada à Unicamp, está com inscrições abertas para oito cursos gratuitos online até 30 de junho, abrangendo temas como ciência de dados e gestão de projetos, com certificação inclusa. Essas capacitações visam aprimorar o currículo e aumentar as chances de sucesso profissional.

A Orquestra Filarmônica de Brasília promove o Concertos das Escolas em 11 de junho, voltado a alunos do ensino médio da rede pública, com obras do Programa de Avaliação Seriada da UnB. Sob a regência de Thiago Francis, o evento contará com solos de Calebe Alves e participações de Aida Kellen e Daniel Menezes. O concerto será realizado no Museu Nacional da República em duas sessões, às 9h30 e 14h30, com repertório que inclui obras de J.S. Bach e Georges Bizet.