A Universidade Presbiteriana Mackenzie lançou quinze cursos gratuitos online, promovendo acesso à educação de qualidade e preparando alunos para o mercado de trabalho. Os cursos abrangem diversas áreas e oferecem flexibilidade no aprendizado, com materiais interativos e certificados de conclusão.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie lançou quinze cursos gratuitos online, com o objetivo de democratizar o acesso à educação de qualidade. Os cursos abrangem diversas áreas do conhecimento e são acessíveis a qualquer pessoa com conexão à internet. Essa iniciativa visa proporcionar uma formação complementar, agregando valor ao currículo dos participantes e preparando-os para o mercado de trabalho.
Os cursos são oferecidos na plataforma de ensino a distância da universidade, que proporciona uma experiência de aprendizado interativa. Os materiais didáticos incluem videoaulas, leituras complementares e fóruns de discussão, garantindo uma aprendizagem de qualidade. A flexibilidade do ensino online permite que os alunos acessem os conteúdos a qualquer hora e de qualquer lugar, ideal para quem possui uma rotina agitada.
Os temas dos cursos são variados, atendendo a diferentes interesses e necessidades. Entre os tópicos disponíveis estão: estratégia empresarial, gestão de talentos, jornada do candidato rumo à empregabilidade, gestão de equipes remotas, inovação na era digital, entre outros. Essa diversidade permite que os alunos escolham cursos que se alinhem aos seus objetivos profissionais e pessoais.
Ao concluir um curso, os participantes recebem um certificado de conclusão, que pode ser um diferencial importante na carreira. A tradição de excelência em ensino e pesquisa da Universidade Mackenzie garante que os cursos sejam atualizados e relevantes para o cenário atual do mercado, reforçando o compromisso da instituição com a formação de profissionais qualificados.
Para se inscrever, os interessados devem acessar a plataforma de cursos online do Mackenzie e escolher o curso desejado. Essa é uma oportunidade valiosa para quem busca aprimorar suas habilidades e conhecimentos sem custo algum, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional.
Iniciativas como essa são fundamentais para a formação de uma sociedade mais educada e preparada. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem a inclusão e a capacitação de mais pessoas, promovendo um futuro melhor para todos.

Estão abertas as inscrições para 1.891 vagas em cursos gratuitos de turismo oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Ministério do Turismo (MTur) até 16 de maio. A seleção é por ordem de inscrição.

Jovem do projeto Meninas em Ação vive dia como governadora com Celina Leão. A iniciativa visa empoderar alunas da rede pública do Distrito Federal, destacando talentos em idiomas.

Ministério da Saúde lança novos Cadernos de Atividade e curso sobre alimentação saudável nas escolas, reforçando a importância da educação nutricional e do Programa Saúde na Escola (PSE). As iniciativas visam promover hábitos alimentares adequados entre estudantes e a comunidade escolar.

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu inscrições para o curso online gratuito "EnvelheCiência", com foco em envelhecimento e demências, destinado a educadores. O curso, com carga horária de 35 horas, visa capacitar docentes a integrar o envelhecimento populacional em suas práticas pedagógicas, promovendo saúde cerebral e bem-estar. Os participantes podem obter certificação ao final, e educadores da rede estadual de São Paulo têm requisitos específicos para homologação. A iniciativa é coordenada por pesquisadores do Laboratório de Biologia do Envelhecimento (LABEN) e busca fomentar uma abordagem inclusiva sobre o envelhecimento.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) oferece 115.288 vagas em cursos gratuitos e pagos em todo o Brasil, com foco em formação profissional diversificada. As inscrições estão abertas em várias unidades, destacando oportunidades em áreas como cibersegurança e eletricidade.

Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.