O Ministério da Educação (MEC) anunciou a abertura das inscrições para o Programa Universidade Para Todos (Prouni) no segundo semestre de 2025, com mais de 211 mil bolsas disponíveis. Os interessados devem ter realizado o Enem 2023 ou 2024 e atender a critérios de renda.
O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta sexta-feira (27), a abertura da consulta para as bolsas do Programa Universidade Para Todos (Prouni) para o segundo semestre de 2025. As inscrições começam na próxima segunda-feira (30) e serão disponibilizadas mais de 211 mil bolsas, sendo 118 mil integrais e 93 mil parciais. O Prouni é uma iniciativa do governo federal que visa oferecer oportunidades de estudo em instituições privadas de ensino superior.
Para participar, os candidatos devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2023 ou 2024, alcançando uma média mínima de 450 pontos nas provas e nota superior a zero na redação. Além disso, há critérios de renda que devem ser atendidos. As bolsas são destinadas a mais de 370 cursos em 887 instituições de ensino superior em todo o Brasil.
As bolsas integrais são destinadas a estudantes com renda familiar bruta mensal per capita de até um salário mínimo e meio, equivalente a R$ 2.277,00. Já as bolsas parciais são para aqueles cuja renda não ultrapasse três salários mínimos, ou seja, R$ 4.554,00 por pessoa. O cálculo da renda deve considerar a soma dos salários de todos os moradores da mesma residência, dividida pelo número de integrantes do grupo.
O Prouni também reserva vagas para pessoas com deficiência e autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, seguindo a proporção desses grupos na população do estado, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em casos de empate nas notas do Enem, critérios adicionais são utilizados para determinar a classificação dos candidatos.
Os estudantes que obtiverem a bolsa parcial do Prouni, que cobre 50% da mensalidade, poderão financiar a outra metade por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). No entanto, é importante ressaltar que os alunos podem se inscrever nos dois programas, mas devem optar por apenas um ao efetivar a matrícula.
Essa é uma oportunidade significativa para muitos estudantes que buscam acesso ao ensino superior. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam a educação de qualidade a todos, especialmente para aqueles que enfrentam dificuldades financeiras. Projetos que promovam a inclusão educacional devem ser incentivados e fortalecidos.
A Fundação Cecierj abre inscrições para sete mil vagas em cursos gratuitos para professores da educação básica, com foco em 21 novas disciplinas. As aulas ocorrem de 3 de junho a 25 de agosto de 2025.
A prevalência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos EUA é de 1 em 36 crianças. Dados de 2010 indicam que cerca de 1% da população brasileira está no espectro. O diagnóstico e tratamento devem ser multidisciplinares, respeitando a individualidade.
Defensoria Pública de SP lança Carta Nacional de Acesso à Justiça com foco em gênero e raça. A iniciativa busca garantir a inclusão e participação das mulheres no sistema de Justiça, promovendo mudanças permanentes.
Eduarda Farage, moradora de Macaé, alcançou a impressionante marca de 175 acertos no Enem 2024, após quatro tentativas, e agora é estudante de Medicina na UFRJ. Ela destaca a eficácia de estudar menos, mas com foco em estratégias como a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e gerenciamento de tempo.
Instituto Atlântico oferece sete cursos gratuitos em tecnologia com 424 vagas. Inscrições até 4 de maio. O Instituto Atlântico abre inscrições para cursos remotos em tecnologia, visando capacitar universitários e profissionais. As aulas, que começam em sete de junho e vão até 26 de julho, incluem formações em áreas como Ciência de Dados e Desenvolvimento Full Stack. Os interessados devem se inscrever até 4 de maio e passar por um teste de aptidão. Além disso, há vagas afirmativas para grupos sub-representados.
Alexandre Holthausen, do Instituto Albert Einstein, propõe medidas rigorosas para faculdades de Medicina com baixo desempenho no Enade, incluindo fechamento de cursos, visando melhorar a qualidade da formação médica no Brasil.