As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2025 ocorrerão de 26 de maio a 6 de junho, com provas nos dias 9 e 16 de novembro. O MEC confirma a importância do exame para o acesso ao ensino superior.

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de dois mil e vinte e cinco já possui um calendário definido. O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta sexta-feira, as datas oficiais para as inscrições e a aplicação das provas. As inscrições estarão abertas entre os dias vinte e seis de maio e seis de junho. Os candidatos devem se inscrever pelo site oficial do Inep, utilizando CPF e senha cadastrada na conta Gov.br.
A aplicação das provas ocorrerá em dois domingos consecutivos: nove e dezesseis de novembro de dois mil e vinte e cinco. O cronograma mantém o padrão tradicional, com a realização das provas objetivas e da redação. A divisão das áreas por dia e o tempo de prova serão confirmados no edital oficial, que será publicado em breve.
O ENEM é fundamental para a avaliação dos conhecimentos adquiridos ao longo do ensino médio e serve como critério de seleção em diversas iniciativas. Entre elas, destaca-se o ingresso em universidades públicas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), onde muitos estudantes utilizam suas notas para garantir uma vaga em instituições de ensino superior.
Além disso, o Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece bolsas parciais e integrais em faculdades particulares, com base no desempenho no ENEM e em critérios socioeconômicos. O financiamento estudantil também é uma possibilidade, permitindo que os alunos solicitem apoio para custear mensalidades em instituições privadas através do Fies.
Os resultados do ENEM também possibilitam o acesso ao ensino superior em Portugal, uma vez que o Inep mantém convênios com diversas instituições portuguesas. Isso abre oportunidades para brasileiros que desejam estudar na Europa, ampliando as opções de formação acadêmica.
Neste contexto, é essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a educação e o acesso ao conhecimento. Vítimas de desigualdades educacionais podem se beneficiar de ações coletivas que visem garantir oportunidades iguais para todos. A união em torno de projetos que estimulem a educação pode transformar a realidade de muitos estudantes.

Gustavo Pierini, empresário argentino, fez uma doação de US$ 1 milhão à Escola Politécnica da USP, visando criar um fundo de endowment e promover a cultura de doações no Brasil. A iniciativa busca fortalecer a educação e tecnologia no país.

Governo de São Paulo oferece 140 bolsas integrais para jovens músicos no Festival de Inverno. Inscrições vão de 12 a 19 de maio, com auxílio de até R$ 6,5 mil.

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a utilização de inteligência artificial para corrigir provas do Enem e lançou uma plataforma de estudos gratuita. O governo de São Paulo já testa IA para corrigir deveres de casa.

O Rio de Janeiro terá um novo centro de formação técnica, o DigiTech, focado em tecnologia, IA e cibersegurança, com inauguração prevista para o segundo semestre. A Firjan busca fortalecer a economia digital local.

O MEC reafirma que 50% das aulas de formação de professores devem ser presenciais, apesar do novo decreto do presidente Lula que permite até 30% de aulas presenciais em cursos semipresenciais. A revisão das diretrizes é esperada em dois anos.

Elise Feitosa, uma jovem escritora, inaugurou a caravana literária do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, promovendo a leitura entre estudantes do Distrito Federal. O projeto visa combater a crise de leitura entre jovens, incentivando a criação poética e o contato com autores.