Tragédias recentes envolvendo crianças por desafios na internet geram urgência em regulamentação. A morte de uma menina no Distrito Federal e outra em Pernambuco reacende o debate sobre segurança digital. Dados apontam que 56 crianças e adolescentes já sofreram acidentes graves devido a jogos perigosos online. A falta de discernimento dos jovens e a negligência familiar são fatores críticos. A educação midiática e a regulamentação do ambiente digital são essenciais para proteger os menores. O Projeto de Lei 2628 busca responsabilizar plataformas por conteúdos nocivos e garantir a segurança das crianças na internet.

Recentemente, a morte de uma menina de 8 anos no Distrito Federal, que aspirou aerossol de desodorante, e de outra menina de 11 anos em Pernambuco, reacendeu o debate sobre a segurança digital. Ambas as tragédias estão ligadas a desafios perigosos na internet, que têm causado a morte ou ferimentos em pelo menos 56 crianças e adolescentes nos últimos dez anos, segundo o Instituto DimiCuida.
As redes sociais, muitas vezes vistas como um espaço de entretenimento, podem se tornar um ambiente arriscado. A falta de discernimento das crianças e adolescentes em relação aos perigos online é alarmante. Comentários nas redes sociais, como "seleção natural", demonstram a insensibilidade de alguns em relação a essas tragédias, enquanto muitos pais e avós são injustamente culpabilizados.
É crucial que as famílias compreendam os riscos associados ao uso de plataformas digitais, como o TikTok, que muitos consideram inofensivas. A educação midiática é uma ferramenta essencial para ajudar crianças e adolescentes a entenderem os perigos do ambiente digital e a desenvolverem um pensamento crítico sobre o conteúdo que consomem.
O governo federal lançou o Guia sobre Uso de Dispositivos Digitais e o Ministério da Educação (MEC) está promovendo iniciativas para capacitar professores e incluir a educação midiática no currículo escolar. Além disso, o banimento de celulares nas escolas é um passo importante para proteger os jovens desse ambiente potencialmente nocivo.
A regulamentação do ambiente digital é urgente. O Projeto de Lei 2628 visa proteger crianças e adolescentes, responsabilizando plataformas por conteúdos nocivos e exigindo verificação etária. Para que essa legislação seja aprovada, é necessário enfrentar a resistência de grupos que alegam censura e ameaça à liberdade de expressão.
Nossa sociedade deve se unir para criar um ambiente digital mais seguro. Vítimas de acidentes relacionados a desafios online podem precisar de apoio na recuperação e prevenção de novas tragédias. Projetos que promovem a conscientização e a educação sobre segurança digital devem ser incentivados, pois são fundamentais para proteger as futuras gerações.
Crianças da zona rural de Bujari, no Acre, continuam a ter aulas em um curral sem infraestrutura adequada, enquanto promessas de uma nova escola ainda não se concretizaram. A situação é crítica e as aulas seguem, mesmo sem condições mínimas.

Um treinamento online gamificado em Ruanda demonstrou que o acesso à internet pode impulsionar o empreendedorismo entre jovens, mesmo durante a pandemia, aumentando suas chances de iniciar negócios. O estudo revela que a interação social e a participação em clubes de negócios são fundamentais para fomentar a mentalidade empreendedora.

O ChatGPT se destaca como uma ferramenta valiosa para estudantes que se preparam para o ENEM, oferecendo suporte em cronogramas de estudos, correção de redações e criação de simulados. A inteligência artificial proporciona um aprendizado mais eficiente e personalizado, embora não substitua o acompanhamento de professores.

Relatório da OCDE revela que apenas 35% dos jovens brasileiros se sentem prontos para o mercado de trabalho, evidenciando a necessidade urgente de políticas públicas eficazes para melhorar a inserção profissional.

O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) abriu inscrições para a especialização em Ensino de Humanidades e Linguagens, com 40 vagas e cotas para grupos prioritários. As inscrições vão até 29 de junho e as aulas começam em agosto.

Pesquisadores realizam manifestação em Brasília nesta terça-feira (12) pedindo reajuste de 10% nas bolsas de pesquisa e criação de novas bolsas, além de garantias previdenciárias. A ANPG negocia com ministérios para atender as demandas.