O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) destacou a inclusão de gênero na gestão de desastres durante a 69ª sessão da Comissão sobre a Condição da Mulher da ONU. A participação do MIDR, que celebrou os 30 anos da Plataforma de Ação de Pequim, enfatizou diretrizes de gênero na Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, como kits de assistência humanitária para mulheres afetadas por desastres. As líderes do MIDR ressaltaram a importância de dados com recorte de gênero e maior presença feminina nas funções de Defesa Civil.
Em março de 2025, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou da 69ª sessão da Comissão sobre a Condição da Mulher, realizada na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque. O evento marcou os trinta anos da 4ª Conferência Mundial sobre Mulheres e da adoção da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim. Durante a sessão, o MIDR apresentou o painel “Mulheres na Linha de Frente da Resiliência Climática e Gestão de Riscos de Desastres”, enfatizando a importância de integrar a perspectiva de gênero em todas as fases da gestão de desastres.
No episódio #9 do podcast Diálogos de Integração, Marilene Nascimento, chefe de gabinete do MIDR, e Juliana Moretti, diretora de articulação e gestão da Defesa Civil Nacional, discutiram como as políticas de integração nacional e desenvolvimento regional do Brasil estão alinhadas aos padrões internacionais de direitos das mulheres. Marilene destacou que a criação das assessorias de participação e diversidade pelo governo Lula foi um marco importante para a transversalidade das políticas públicas em todos os ministérios.
A diretora Juliana Moretti mencionou que a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil já contempla diretrizes de gênero. Ela citou exemplos como kits de assistência humanitária para mulheres desalojadas ou desabrigadas devido a desastres naturais, orientações de segurança para abrigos temporários e auxílio emergencial para mulheres chefes de família. Essas iniciativas visam garantir que as necessidades específicas das mulheres sejam atendidas em situações de crise.
As convidadas também abordaram os desafios enfrentados para avançar nas políticas públicas de Defesa Civil voltadas para as mulheres. Entre os principais obstáculos, destacaram a necessidade de levantamento de dados com recorte de gênero nos municípios e a importância de aumentar a presença de mulheres como agentes de Defesa Civil. Essas ações são essenciais para promover uma gestão de desastres mais inclusiva e eficaz.
O MIDR, ao participar da Comissão sobre a Condição da Mulher, reafirma seu compromisso com a igualdade de gênero e a proteção dos direitos das mulheres em situações de vulnerabilidade. A integração de gênero nas políticas de gestão de desastres é um passo fundamental para garantir que as vozes e necessidades das mulheres sejam ouvidas e atendidas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se reerguerem e a se prepararem melhor para futuros desafios. Projetos que visem apoiar mulheres em situações de vulnerabilidade são essenciais e devem ser estimulados pela sociedade civil.
Ana Paula Araujo lançou seu novo livro "Agressão – A escalada da Violência Doméstica no Brasil" no Rio de Janeiro, reunindo amigos e discutindo casos emblemáticos de violência. A obra, publicada pela Globo Livros, traz relatos de vítimas e profissionais, abordando a dura realidade enfrentada por muitas brasileiras e relembrando casos como o de Maria da Penha e o assassinato de Elisa Samudio.
O governo brasileiro, sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, está desenvolvendo um decreto para implementar a nova Estratégia Nacional de Fronteiras (ENaFron), que integrará ações de diversos ministérios com foco em direitos humanos e desenvolvimento sustentável. A proposta visa substituir a abordagem militar predominante por uma gestão civil mais abrangente, promovendo serviços básicos e políticas sociais nas regiões de fronteira.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, estabeleceu um prazo de 60 dias para que o Ministério dos Povos Indígenas prepare o povo Cinta Larga para uma escuta sobre mineração em suas terras. Essa é a primeira vez que povos indígenas serão ouvidos diretamente em seu território durante um processo do STF, abordando a autorização de atividades mineradoras em áreas ao redor e dentro de suas terras, com foco no respeito ambiental e no bem-estar da comunidade.
Uma menina foi alvo de racismo na escola, resultando em ataque de pânico. A Polícia Civil investiga o caso, enquanto a Secretaria de Educação transfere os agressores e oferece apoio psicossocial.
O Festival Cultural Nuestro Encontro ocorrerá nos dias 6, 7 e 10 de maio, no Teatro dos Bancários, com shows e oficinas gratuitas de canto e percussão. O evento, apoiado pelo Ministério da Cultura, visa democratizar o acesso à arte. Ingressos disponíveis mediante doação de 1 quilo de alimento.
O Ministério das Cidades atualizou os limites de renda do programa Minha Casa, Minha Vida e introduziu uma nova linha de financiamento para a classe média. Agora, famílias com renda mensal de até R$ 12 mil podem financiar imóveis de até R$ 500 mil, com juros de 10% ao ano. As faixas de renda 1, 2 e 3 também tiveram seus limites ajustados, visando beneficiar cerca de 100 mil famílias com taxas menores.