O Ministério da Saúde está incorporando a vacina contra herpes-zóster ao SUS, com conclusão prevista para o próximo ano, após demanda da deputada Adriana Accorsi. A vacina, atualmente cara, poderá ser acessível a todos.
O Ministério da Saúde deu início ao processo de incorporação da vacina contra herpes-zóster, também conhecida como cobreiro, ao Sistema Único de Saúde (SUS). A expectativa é que essa inclusão seja finalizada no próximo ano, conforme informações de técnicos da pasta. A herpes-zóster resulta da reativação do vírus da catapora e é mais comum em pessoas com a imunidade reduzida, especialmente à medida que envelhecem.
A análise para a incorporação da vacina será realizada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que avaliará a viabilidade e a demanda. O tema foi discutido entre o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO) em uma audiência recente. A deputada, que foi hospitalizada por conta da doença, enfatizou a importância da vacina.
Atualmente, a vacina está disponível apenas na rede privada, com um custo aproximado de R$ 2 mil para as duas doses. O ministro Padilha destacou que a inclusão da vacina no SUS é uma prioridade e que o governo planeja realizar campanhas de vacinação para aqueles que necessitam.
O Ministério da Saúde também informou que já enviou à Conitec um pedido de avaliação para a inclusão da vacina e aguarda um parecer técnico. O processo de incorporação de novas vacinas ao SUS envolve várias etapas, incluindo a análise técnico-científica e a pactuação entre as esferas de gestão federal, estadual e municipal.
A herpes-zóster pode causar dor intensa e complicações, tornando a vacinação uma medida preventiva importante, especialmente para a população idosa. A inclusão da vacina no SUS pode beneficiar milhares de brasileiros, proporcionando acesso a um tratamento que atualmente é financeiramente inacessível para muitos.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam o acesso à saúde e à vacinação. A união em torno de projetos que visem a inclusão de vacinas essenciais pode fazer a diferença na vida de muitos, especialmente os mais vulneráveis.
A infecção pelo HIV pode ser assintomática no início, mas a janela imunológica é crucial para a transmissão. O SUS oferece Terapia Antirretroviral (TAR) gratuita para controle da doença.
O lipedema, condição crônica que afeta principalmente mulheres, tem ganhado destaque após a revelação da modelo Yasmin Brunet, evidenciando a necessidade de diagnóstico e tratamento adequados. O especialista Dr. Matheus Alencar ressalta que a condição não é resultado de falta de disciplina, mas sim de fatores hormonais que exigem uma abordagem individualizada.
O padre Márlon Múcio, de 51 anos, está internado na UTI em São José dos Campos devido a complicações de saúde relacionadas à sua doença rara, a DTR. Ele enfrenta uma infecção urinária que agravou seu quadro, mas está respondendo bem ao tratamento. A comunidade religiosa se mobiliza em orações por sua recuperação.
A Prefeitura de São Paulo ampliou a rede de saúde com 34 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que têm 74% de aprovação da população, refletindo a eficácia do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade.
A aroeira, ou pimenta-rosa, é uma planta brasileira com propriedades medicinais e culinárias, destacando-se por benefícios como ação antioxidante, auxílio digestivo e prevenção de doenças neurodegenerativas. Estudos recentes reforçam seu potencial terapêutico, mas seu uso deve ser orientado por profissionais de saúde.
Pesquisadores da Universidade de Denver revelam que a presença de cães reduz o estresse em humanos, equilibrando hormônios e beneficiando ex-militares com transtorno de estresse pós-traumático.