O Governo do Distrito Federal lançou o programa "O câncer não espera. O GDF também não" para acelerar atendimentos oncológicos, criando uma fila única e priorizando pacientes. A iniciativa visa reduzir a fila de espera e melhorar o acesso a tratamentos, com investimentos de R$ 14 milhões e a meta de realizar 1.383 novos atendimentos em três meses.
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou o programa “O câncer não espera. O GDF também não” com o objetivo de acelerar os atendimentos oncológicos. A iniciativa, gerida pela Secretaria de Saúde (SES-DF), busca criar uma fila única e priorizar pacientes, além de investir em serviços privados para melhorar o acesso ao tratamento. O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, destacou a importância do tempo no tratamento oncológico e a necessidade de uma solução rápida para a fila de espera.
O programa foi iniciado em 14 de julho, com o agendamento de 48 pacientes que já estavam na fila e 23 deles iniciando o tratamento. A proposta prevê a realização de 1.383 novos tratamentos oncológicos em três meses, com a reestruturação da linha de cuidado na rede pública. Os pacientes agora serão classificados em uma lista de prioridade, utilizando um cartão que facilita o fluxo de atendimento e garante mais segurança durante o processo.
Entre as principais ações do programa estão a criação de uma fila única para pacientes oncológicos, a ampliação do atendimento em radioterapia para dois turnos e um aumento de 50% nas vagas disponíveis. A Central de Regulação Unificada será responsável pela coordenação dessa fila, que inicia com a triagem por oncologistas e segue até o tratamento ativo, incluindo cirurgias e acompanhamento.
Externamente, o GDF também credenciou clínicas e hospitais privados, ampliando as unidades de atendimento para oito. Com um investimento superior a R$ 14 milhões, a medida visa permitir que pacientes na fila de espera comecem o tratamento o mais rápido possível. Em março, a fila de espera contava com 1.519 pessoas, sendo 889 na oncologia e 630 na radioterapia. Com as novas ações, esse número caiu para 1.084 até julho, representando uma redução de 25% na oncologia e 34% na radioterapia.
Além da diminuição no número de pacientes, houve uma redução significativa nos dias de espera: de 74 para 51 na fila oncológica e de 54 para 30 na fila radioterápica. O secretário Lacerda ressaltou que a expectativa é que o Distrito Federal registre 8.831 novos casos de câncer entre 2023 e 2025, o que torna ainda mais urgente a necessidade de um sistema de atendimento eficiente e ágil.
O programa “O câncer não espera. O GDF também não” se destaca como uma resposta a um problema crítico na saúde pública. A mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar o atendimento e a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir que mais pessoas tenham acesso a tratamentos adequados e em tempo hábil.
Pesquisadores da Case Western Reserve University desenvolveram o medicamento SW033291, que protege a barreira hematoencefálica e preserva funções cognitivas em modelos animais, oferecendo nova esperança no combate ao Alzheimer.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul revelaram que o uso regular do fio dental pode reduzir em até 44% o risco de AVC, destacando a ligação entre saúde bucal e cardiovascular. O estudo, apresentado na International Stroke Conference 2025, acompanhou mais de seis mil pessoas por 25 anos, evidenciando a importância do fio dental na prevenção de doenças sérias.
A geração Z e os Millennials são os principais consumidores de medicamentos para saúde mental no Brasil, com aumento significativo em 2024, enquanto as gerações mais velhas apresentam queda. A análise da Vidalink revela que a geração Z teve um crescimento de 7,9% no uso de medicamentos, enquanto os Millennials aumentaram em 6,8%. As mulheres Millennials enfrentam maior sobrecarga, com 44% lidando com múltiplas responsabilidades. A busca por tratamento reflete uma maior conscientização sobre saúde mental, mas desafios estruturais ainda persistem no ambiente corporativo.
Um estudo recente revela que a doença hepática gordurosa não alcoólica aumenta o risco de câncer colorretal em adultos jovens. A pesquisa, com mais de 4,6 milhões de participantes, destaca a urgência de triagens em populações vulneráveis.
Teste de sentar e levantar (STS) avalia saúde em idosos, indicando riscos de quedas e problemas cardiovasculares. Intervenções podem melhorar qualidade de vida e autonomia.
O Ministério da Saúde irá incluir o implante subdérmico Implanon no SUS, com previsão de 1,8 milhão de unidades até 2026, visando prevenir gestações não planejadas e reduzir a mortalidade materna.