Ministério da Saúde inaugura nova sede do DSEI Alto Rio Solimões em Tabatinga (AM), com investimento de R$ 2,44 milhões, beneficiando mais de 73 mil indígenas de sete etnias.

O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), inaugurou, no dia 2 de abril, a nova sede do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Alto Rio Solimões, em Tabatinga, Amazonas. O investimento de R$ 2,44 milhões beneficiará mais de 73 mil indígenas de sete etnias, que agora contarão com uma estrutura própria, já que a sede anterior funcionava em um prédio alugado.
A nova sede abrange 240 aldeias e atende a sete etnias: Ticuna, Kocama, Kaixana, Kambeba, Kanamari, Witoto e Maku-Yuhup. A etnia Ticuna é a mais numerosa do Brasil e predominante na região do Alto Rio Solimões. O transporte fluvial é o principal meio de locomoção, utilizado por 95% da população atendida.
O secretário da Sesai, Weibe Tapeba, destacou a importância da nova estrutura, que foi construída em 18 meses, enfrentando desafios específicos da região. Ele afirmou que a obra representa um avanço significativo no fortalecimento da saúde indígena, com resultados positivos que se estenderão por gerações. A nova sede já está equipada e em funcionamento, com diversas salas, farmácia e depósito de medicamentos.
O DSEI Alto Rio Solimões conta com 13 Polos Base, 16 Unidades Básicas de Saúde Indígena (UBSIs), uma Casa de Saúde Indígena (CASAI) regional e cinco CASAIs locais, todos compostos por equipes multiprofissionais. Atualmente, noventa por cento dos profissionais que atuam na unidade são indígenas, o que garante um atendimento mais próximo e adequado às necessidades da população.
A inauguração foi marcada por uma programação festiva, que incluiu recepção aos convidados, discursos das autoridades, corte da faixa inaugural, visita guiada pelas instalações e uma apresentação cultural. A presença de lideranças indígenas e autoridades locais reforçou a importância da saúde indígena e a valorização das culturas locais.
Iniciativas como essa são fundamentais para garantir o acesso à saúde de qualidade para as comunidades indígenas. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar e expandir projetos que promovam a saúde e o bem-estar dessas populações, assegurando que suas necessidades sejam atendidas de forma digna e eficaz.

Aumento de 30% nos casos de doenças respiratórias em Niterói preocupa autoridades e cidadãos. A vacinação contra a gripe é essencial para conter a propagação do vírus e evitar complicações graves.

A esteatose hepática grau 3 é uma condição severa que pode resultar em inflamação e cirrose. O diagnóstico envolve exames clínicos e de imagem, e o tratamento foca em mudanças no estilo de vida.

Sinais de demência frontotemporal (DFT) podem aparecer já aos 30 anos, como aumento do consumo de álcool e mudanças de personalidade, dificultando o diagnóstico. O alerta é de especialistas, que destacam a importância do reconhecimento precoce para garantir tratamento adequado e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Bebês do Hospital Regional de Ceilândia participaram de ensaio fotográfico de Páscoa, promovendo laços afetivos entre mães e filhos. A iniciativa da equipe de Atenção Domiciliar visa fortalecer vínculos durante o tratamento em casa, essencial para a saúde mental materna.

Mães trans enfrentam desafios na amamentação induzida, revelando preconceitos e superações. Erika Fernandes e Isis Broken compartilham suas experiências, destacando a complexidade emocional e social do processo.

Pesquisadores do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm) desenvolveram um anticorpo que bloqueia o hormônio antimülleriano, mostrando potencial para prevenir e tratar a síndrome dos ovários policísticos. Essa descoberta pode revolucionar o tratamento da condição, que afeta milhões de mulheres e atualmente não possui cura específica.