O Ministério da Saúde deu início à pesquisa Vigitel em 24 de junho, coletando dados sobre hábitos de saúde da população brasileira, incluindo consumo de álcool e tabagismo. A pesquisa, que abrange capitais e municípios do interior, visa identificar problemas de saúde e orientar políticas públicas.

O Ministério da Saúde deu início à pesquisa Vigitel em 24 de junho de 2023, com o objetivo de coletar dados sobre os hábitos de saúde da população brasileira. A pesquisa, realizada por meio de ligações telefônicas, visa identificar problemas de saúde e orientar a formulação de políticas públicas. As ligações são feitas para telefones fixos e celulares, e a participação é restrita a pessoas com 18 anos ou mais.
Desde 2006, a Vigitel monitora comportamentos e fatores de risco associados a doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, obesidade, câncer, doenças respiratórias crônicas e cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial. A Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, enfatizou que as ligações são legítimas e que as perguntas são rápidas, com respostas fundamentais para a identificação de problemas de saúde.
A pesquisa é conduzida por uma empresa contratada e garante a confidencialidade das respostas, seguindo as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Nenhum dado pessoal, como CPF ou RG, é solicitado, assegurando a segurança das informações coletadas. A participação é totalmente voluntária, o que reforça o compromisso com a privacidade dos entrevistados.
Nesta edição, a pesquisa Vigitel introduz novos temas, como o padrão de consumo de bebidas alcoólicas e o cenário do tabagismo no Brasil. Além disso, a abrangência geográfica foi ampliada para incluir não apenas as capitais, mas também municípios do interior e regiões metropolitanas, proporcionando um retrato mais completo da realidade da saúde no país.
As informações obtidas pela Vigitel são essenciais para a formulação de ações e programas que visam reduzir a ocorrência e a gravidade das doenças crônicas. A pesquisa se torna uma ferramenta valiosa para o planejamento de políticas de saúde pública, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.
Iniciativas como a Vigitel demonstram a importância de coletar dados sobre saúde para embasar decisões. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a promoção da saúde e a prevenção de doenças, ajudando a transformar a realidade de muitos brasileiros.

Um novo tratamento com sotatercept demonstrou reduzir em 76% o risco de morte e hospitalização em pacientes com hipertensão arterial pulmonar avançada, levando à interrupção do estudo para acesso imediato ao fármaco. A pesquisa, coautoria de Rogério Souza da USP, destaca a eficácia do medicamento em um cenário crítico, onde opções anteriores mostravam resultados limitados.

O câncer de pâncreas, responsável por cerca de 12 mil mortes anuais no Brasil, é uma das formas mais letais da doença, com diagnóstico frequentemente tardio. Fatores como tabagismo e obesidade aumentam o risco.

Preta Gil faleceu aos 50 anos em 20 de agosto de 2023, após complicações de câncer no intestino, diagnosticado em janeiro. Sua morte ressalta a urgência do rastreamento precoce da doença.

O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas recomenda mamografia a partir dos 40 anos, destacando a importância do rastreamento contínuo após os 70 anos. A mamografia é crucial para a detecção precoce do câncer de mama.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca a higienização das mãos como crucial para prevenir infecções relacionadas à assistência à saúde, prevendo até 3,5 milhões de mortes anuais até 2050. A resistência antimicrobiana e infecções em UTIs são preocupações crescentes no Brasil.

Hospital São Luiz Itaim adota inteligência artificial para otimizar a estimulação cerebral profunda em pacientes com Parkinson, melhorando a qualidade de vida e personalizando tratamentos.