O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitará obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco no sertão nordestino, inaugurando importantes estruturas hídricas. A ação visa garantir o abastecimento de água em cidades da Paraíba e do Rio Grande do Norte, beneficiando milhares de pessoas.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, dará continuidade ao Caminho das Águas na quinta-feira, 12 de junho. A comitiva visitará obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) na Paraíba e no Rio Grande do Norte. A programação inicia em Teixeira (PB), onde será inspecionada a estação Elevatória 17, seguida da visita à Estação de Tratamento de Água do Ramal de Desterro, que será inaugurada.
O Ramal do Desterro faz parte da Adutora do Pajeú, uma das principais obras de infraestrutura hídrica do Nordeste. Com aproximadamente 598 quilômetros de extensão, a adutora tem capacidade para transportar cerca de 830,7 litros de água por segundo, beneficiando cidades nos estados de Pernambuco e Paraíba, especialmente no Sertão do Pajeú.
Após a visita a Desterro, a comitiva seguirá para Jucurutu (RN), onde acompanhará as obras da Estação de Tratamento de Água 1 da Adutora do Seridó. Esta estação capta água da barragem Armando Ribeiro Gonçalves e é responsável pelo tratamento e distribuição para Jucurutu e outros municípios da região do Seridó.
A Estação de Tratamento de Água 1 possui capacidade inicial para atender cerca de 45 mil pessoas, com previsão de expansão para 87 mil. O projeto da Adutora do Seridó, que inclui a ETA-1, conta com um investimento total previsto de R$ 326,5 milhões e abrange cerca de 330 quilômetros de adutoras, além de estações de bombeamento e tratamento.
Essas iniciativas visam garantir o abastecimento de água em regiões que enfrentam sérios problemas de seca, promovendo melhorias na qualidade de vida da população local. O Caminho das Águas é um passo significativo para a implementação de soluções sustentáveis e eficazes no fornecimento de água no Nordeste.
Em situações como essa, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam melhorar o acesso à água potável são essenciais e podem ser impulsionados por iniciativas coletivas, trazendo benefícios diretos para as comunidades afetadas.
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