O ministro do Turismo, Celso Sabino, defendeu a culinária amazonense após veto da OEI, que foi revogado, permitindo pratos típicos na COP 30. O governo investe em infraestrutura e hospedagem para o evento.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou a importância da culinária amazonense durante a COP 30, que ocorrerá em Belém, Pará, em novembro de 2023. Em um podcast, Sabino se manifestou contra o veto da Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) à oferta de pratos típicos, como açaí, tucupi e maniçoba. Após a repercussão, a OEI reconsiderou sua decisão e permitiu a inclusão desses alimentos, reconhecendo um erro no edital que proibia a entrada dos principais ingredientes da gastronomia local.
Sabino enfatizou que a gastronomia de Belém é uma das mais ricas do mundo e que o governo não aceitará preconceitos em relação a ela. Ele também mencionou os esforços do governo federal para garantir infraestrutura e hospedagem adequadas para o evento, com o objetivo de torná-lo um marco de representatividade e inclusão nas discussões sobre mudanças climáticas.
O ministro informou que diferentes ministérios estão colaborando para assegurar que a COP 30 seja um espaço de sugestões do Brasil em acordos internacionais. Ele destacou a expansão da rede hoteleira em parceria com a iniciativa privada, com áreas cedidas para a construção de novos hotéis e financiamentos liberados, totalizando mais de R$ 382 milhões destinados a projetos relacionados ao evento.
Sabino garantiu que haverá leitos suficientes para atender a demanda, com preços justos, e que dezenas de novos hotéis estão em construção ou em reforma. O governo está comprometido em oferecer uma experiência de qualidade para os participantes da COP 30, refletindo a diversidade e a riqueza cultural da região amazônica.
A inclusão da culinária local no evento é um passo importante para valorizar a cultura amazônica e promover a gastronomia brasileira no cenário internacional. A decisão da OEI de permitir a oferta de pratos típicos é um reconhecimento da importância da culinária na identidade regional e na promoção do turismo.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a valorização da cultura local pode impulsionar o turismo e beneficiar a economia da região. A união em torno de projetos que promovam a cultura e a gastronomia pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo.
Pesquisadores da Universidade Federal do ABC analisaram sedimentos do Lago das Garças e revelaram a evolução da poluição por metais em São Paulo ao longo do século XX. O estudo destaca a queda do chumbo após 1986, evidenciando o impacto positivo de políticas ambientais.
Em São Paulo, o projeto PlantArte transforma a ciclovia do Rio Pinheiros em uma galeria de arte "pedalável", unindo arte e sustentabilidade com obras de 25 artistas e árvores frutíferas. A iniciativa, que celebra o Dia do Meio Ambiente, visa democratizar o acesso à arte e promover a preservação ambiental.
O Instituto de Pesquisa Cananeia (IPeC) reportou a morte de 350 pinguins-de-magalhães em praias de São Paulo, possivelmente devido à migração e problemas de alimentação. O número de vítimas pode aumentar.
A arara-canindé lidera a votação para ser a ave símbolo de Presidente Epitácio (SP) com 80% dos votos. A campanha, que visa fortalecer a identidade ambiental da cidade, segue até 1º de outubro de 2025.
O Brasil se destaca como líder em sustentabilidade ao se preparar para a COP30, com foco em implementar compromissos climáticos e engajar diversos setores. Autoridades ressaltam a importância do financiamento climático e da Plataforma Brasil de Investimentos Climáticos.
Reservatórios da Região Metropolitana de São Paulo estão com 41,1% da capacidade, o menor nível desde a crise hídrica de 2014-2015. A Sabesp garante que não há risco de desabastecimento, mas pede uso consciente da água.