O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou um modelo de pavimentação de baixo custo para melhorar estradas rurais, promovendo desenvolvimento regional e inclusão social. A iniciativa utiliza Revestimento Primário, Impermeabilização e Tratamento Superficial duplo, visando reduzir custos e aumentar a durabilidade das vias. Municípios interessados podem agendar apresentações para conhecer a proposta, que promete agilidade em licitações e benefícios ambientais.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou um modelo de pavimentação de baixo custo que visa melhorar a infraestrutura viária rural e promover o desenvolvimento regional. Essa iniciativa é especialmente direcionada a áreas com recursos limitados, oferecendo uma alternativa acessível para aumentar o acesso a serviços e dinamizar economias locais.
O novo modelo combina Revestimento Primário, Impermeabilização e Tratamento Superficial Duplo (TSD), buscando aliar tecnologia simples e de fácil replicação à realidade dos municípios. O foco está na durabilidade, economia e impacto social positivo, conforme explica Rafael Silveira, coordenador-geral de Execução de Obras do MIDR.
A metodologia está em fase de validação e tem sido apresentada a gestores municipais por meio de webinários e contatos diretos. Os municípios interessados podem agendar apresentações para conhecer a proposta em detalhes. Uma das principais vantagens é a disponibilização de documentos técnicos do projeto básico, o que acelera os processos licitatórios e a execução dos serviços.
O modelo também promete reduzir os custos de manutenção e execução, além de utilizar mão de obra local e simplificar a complexidade técnica. Isso resulta em melhorias nas condições de tráfego, com benefícios diretos para a saúde pública. A substituição gradual do uso de cascalho por técnicas mais duráveis também contribui para a preservação ambiental.
Com essa iniciativa, o MIDR reforça seu papel como articulador de soluções que promovem mobilidade e inclusão territorial, buscando reduzir desigualdades regionais. A implementação do projeto conta com orientações técnicas e apoio institucional, garantindo que a adoção da metodologia ocorra de forma segura e eficiente.
Essa proposta pode inspirar a sociedade civil a se unir em prol de melhorias na infraestrutura viária, promovendo ações que beneficiem as comunidades menos favorecidas. A mobilização em torno de projetos como esse pode fazer a diferença na vida de muitos, garantindo acesso e desenvolvimento para todos.

O Brasil enfrenta um alarmante aumento da obesidade infantil, com projeções de que metade das crianças e adolescentes estará acima do peso em dez anos. A situação exige ações urgentes e eficazes.

O governador do Maranhão, Carlos Brandão, lançará o programa Maranhão Livre da Fome, que destinará R$ 600 milhões anuais a 97.000 famílias carentes, visando retirar 433.000 pessoas da extrema pobreza. O programa oferecerá um cartão mensal de R$ 200,00 por família e R$ 50,00 adicionais por criança até seis anos, além de cursos de qualificação e kits de trabalho para promover autonomia econômica.

A apresentadora Tati Machado compartilhou sua dor pela perda do filho, Rael, em entrevista ao Fantástico, ressaltando a importância de discutir a experiência e a nova lei que apoia famílias em luto. Ela agradeceu o apoio do público e enfatizou a necessidade de acolhimento para aqueles que enfrentam situações semelhantes.

A campanha Paz no Trânsito, iniciada em 1996, reduziu mortes em Brasília e inspirou novas abordagens como Visão Zero e Cidades de 15 minutos, visando maior segurança viária e mobilidade ativa.

De 19 a 22 de agosto, o Complexo Cultural de Samambaia será palco da 4ª edição do Teatro é Popular, promovido pelo grupo Mamulengo Fuzuê, com apresentações gratuitas e acessibilidade. O evento, que já impactou 7 mil pessoas, inclui a exposição "Mamulengo, Patrimônio Brasileiro" e sessões voltadas a estudantes de escolas públicas e EJA.

O filme "Manas", de Marianna Brennand, foi premiado no Festival de Veneza 2024, destacando a atuação de Jamilli Correa e a sensibilidade ao abordar a vulnerabilidade de meninas na Ilha do Marajó. A produção, que retrata a realidade de Marcielle e suas dificuldades, equilibra a denúncia de abusos com uma narrativa que evita a violência explícita, recebendo elogios pela força dramática e envolvimento do elenco.