Movimentar-se é uma estratégia eficaz para combater a ansiedade, segundo especialistas. Atividades como corrida, dança e meditação promovem bem-estar físico e emocional.
A saúde mental tem se tornado um tema central em discussões e pesquisas, revelando a interconexão entre o bem-estar emocional e a saúde física. Especialistas destacam que a movimentação é uma estratégia eficaz para combater a ansiedade. Atividades como corrida, pedalada, alongamento, meditação e dança são recomendadas como formas de promover o bem-estar.
De acordo com o blog Vida Saudável, do Hospital Albert Einstein, a ansiedade pode se manifestar de duas maneiras: a pontual, que é temporária e ocorre em momentos desafiadores, e a persistente, conhecida como Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), que requer acompanhamento especializado. Independentemente da forma, a prática de exercícios físicos é um aliado comprovado no combate à ansiedade.
A corrida, por exemplo, é mais do que uma atividade física; é uma forma de meditação em movimento. Com um bom par de tênis e um cenário agradável, correr se transforma em um ritual de conexão com o presente. A pedalada também é uma terapia, proporcionando clareza mental e liberdade enquanto os músculos trabalham. Alongar-se é um gesto simples, mas poderoso, que pode ser feito em qualquer momento do dia, preparando o corpo para desafios ou descanso.
A meditação é uma prática interna que melhora o foco e a respiração, podendo ser realizada em casa com o auxílio de aplicativos ou vídeos. Já a dança combina exercício e diversão, liberando endorfinas que ajudam a reduzir a ansiedade. O importante é encontrar uma atividade que traga prazer e que possa ser incorporada à rotina.
Essas práticas não apenas ajudam a aliviar a ansiedade, mas também promovem um estilo de vida mais saudável. O movimento regular pode transformar a vida das pessoas, proporcionando benefícios físicos e emocionais significativos. É essencial que cada um encontre a atividade que mais lhe agrada, seja uma caminhada ao ar livre ou uma aula de dança online.
Nossa união pode fazer a diferença na promoção de projetos que incentivem a saúde mental e o bem-estar. Ao apoiar iniciativas que promovem a movimentação e o autocuidado, podemos ajudar a criar um ambiente mais saudável e acolhedor para todos. Vamos juntos transformar a saúde mental em uma prioridade em nossas comunidades.
A doença renal crônica (DRC) é progressiva e muitas vezes assintomática, com obesidade na adolescência aumentando o risco. Dr. Bruno Zawadzki alerta para sinais como fadiga, inchaço e pressão alta. Exames simples são essenciais para detecção precoce.
Estudo revela que depressão pós-parto está ligada a mudanças cerebrais em mães. Pesquisadores espanhóis identificaram aumento no hipocampo e amígdalas, áreas relacionadas a emoções.
Mudanças na postura, como a cifose, são comuns com a idade e podem ser prevenidas com hábitos saudáveis e exercícios. Consultar um médico é essencial ao notar alterações ou dores nas costas.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio ampliará a vacinação contra gripe e sarampo com novos pontos extras neste fim de semana. A ação visa aumentar a cobertura vacinal em áreas de grande movimento. Além dos postos extras, as vacinas continuam disponíveis nas 240 unidades de Atenção Primária e no Super Centro Carioca de Vacinação. As unidades de Botafogo e Campo Grande também seguem aplicando as doses. A população pode buscar orientação nas unidades de saúde.
A geração Z e os Millennials são os principais consumidores de medicamentos para saúde mental no Brasil, com aumento significativo em 2024, enquanto as gerações mais velhas apresentam queda. A análise da Vidalink revela que a geração Z teve um crescimento de 7,9% no uso de medicamentos, enquanto os Millennials aumentaram em 6,8%. As mulheres Millennials enfrentam maior sobrecarga, com 44% lidando com múltiplas responsabilidades. A busca por tratamento reflete uma maior conscientização sobre saúde mental, mas desafios estruturais ainda persistem no ambiente corporativo.
O Sistema Único de Saúde (SUS) incluirá o DIU hormonal como tratamento para endometriose, beneficiando mulheres que não podem usar anticoncepcionais combinados. A medida, aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), deve ser implementada em até 180 dias.