Mulheres no Brasil doam mais roupas e calçados para vítimas de tragédias, com 34% contribuindo sempre, em comparação a 24% dos homens, segundo pesquisa da ONG Movimento União BR e da empresa Nexus. A confiança em instituições religiosas também é maior entre as mulheres, refletindo um engajamento significativo nas doações.
Uma pesquisa realizada pela ONG Movimento União BR e pela empresa de análise de dados Nexus revelou que as mulheres no Brasil doam roupas e calçados para vítimas de tragédias e desastres naturais com mais frequência do que os homens. O levantamento, intitulado "Pulso Solidário - Os Brasileiros e o Voluntariado", mostrou que 34% das mulheres doam esses itens sempre, enquanto apenas 24% dos homens fazem o mesmo. Além disso, 17% das mulheres doam frequentemente, em comparação a 12% dos homens.
Quando se trata de doações em dinheiro, a diferença entre os gêneros é menor. A pesquisa indicou que 17% dos homens doam sempre ou frequentemente, enquanto 14% das mulheres fazem o mesmo. No entanto, os homens se destacam nas doações de medicamentos e primeiros socorros, com 17% contribuindo, em comparação a 12% das mulheres. Em produtos de higiene, 21% dos homens doam regularmente, enquanto 18% das mulheres também participam.
Outro dado interessante é a confiança que as mulheres depositam em instituições religiosas para intermediar doações. A pesquisa revelou que 49% das mulheres confiam nessas organizações, em contraste com 42% dos homens. Por outro lado, 13% dos homens confiam em empresas privadas para esse fim, enquanto apenas 9% das mulheres compartilham dessa confiança. A indicação de amigos ou familiares também influencia as decisões de doação, com 29% das mulheres considerando esse fator, em comparação a 24% dos homens.
A pesquisa foi realizada entre 29 de abril e 5 de maio, envolvendo duas mil e treze pessoas com 16 anos ou mais em todas as 27 unidades da federação. Os dados coletados oferecem uma visão abrangente sobre o comportamento de doação no Brasil, destacando a importância do engajamento feminino em ações solidárias.
Esses números não apenas refletem a disposição das mulheres em ajudar, mas também ressaltam a necessidade de fortalecer as redes de apoio e doação em momentos de crise. A solidariedade é um valor essencial, e iniciativas que promovem a doação de roupas, calçados e outros itens podem fazer uma diferença significativa na vida de quem enfrenta dificuldades.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que incentivam a doação e a solidariedade são fundamentais para apoiar as vítimas de desastres e tragédias. É essencial que a sociedade civil se mobilize para criar e fortalecer essas iniciativas, garantindo que todos tenham acesso ao apoio necessário em momentos críticos.
Uma nova lei sancionada pelo presidente Lula garante acompanhamento nutricional a pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida visa melhorar a saúde e a qualidade de vida de aproximadamente 2 milhões de brasileiros com TEA, que frequentemente enfrentam seletividade alimentar.
O Sesc São Paulo planeja inaugurar 11 novas unidades, incluindo o Sesc Galeria e o Sesc Marília, além de lançar um concurso de arquitetura para novos projetos. A expansão visa atender áreas periféricas e menos assistidas.
Um estudo da USP revela que a herança indígena no DNA brasileiro é de 13%, superando estimativas anteriores. A pesquisa identificou 8 milhões de variantes genéticas, algumas deletérias, com implicações para a saúde e medicina de precisão.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou o programa Material de Construção, que destina R$ 15 mil a famílias de baixa renda para compra de materiais de construção, com investimento de R$ 30 milhões. A iniciativa busca dignificar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente após desastres naturais. Os moradores da Favelinha 406 serão os primeiros beneficiários, e o auxílio será concedido uma única vez, com materiais disponíveis em empresas credenciadas.
Anásia Brandão, após mais de dois anos, voltou a nadar em piscina, graças a um evento do CER II de Taguatinga, que promove a inclusão de pacientes com estomias, combatendo o preconceito.
A Administração Regional do Jardim Botânico regulamentou o trabalho de ambulantes nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, concedendo 25 autorizações formais. A medida visa promover dignidade e inclusão produtiva para esses trabalhadores, que atendem famílias de detentos há quase 30 anos.