O Museu Nacional/UFRJ já recebeu mais de 15 mil visitantes desde o início da programação "Entre Gigantes". A nova iniciativa para o público neurodivergente oferece acesso exclusivo aos domingos.
O Museu Nacional/UFRJ superou a marca de 15 mil visitantes desde a inauguração da programação especial “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional”, em 2 de julho. Somente no último fim de semana, a exposição atraiu mais de 1.400 visitantes no sábado e quase 1.600 no domingo. O museu, que foi devastado por um incêndio em 2018, tem se esforçado para recuperar sua relevância cultural e atratividade.
No domingo, o museu lançou uma iniciativa voltada para o público neurodivergente, oferecendo um horário especial de acesso exclusivo a partir das 9h. Essa ação busca proporcionar uma experiência mais inclusiva e acessível, atendendo às necessidades desse público. A iniciativa se repetirá aos domingos até o final da temporada, marcada para 31 de agosto.
A programação “Entre Gigantes” tem sido um sucesso, refletindo o esforço do Museu Nacional/UFRJ em se reerguer após a tragédia. A resposta positiva do público demonstra o interesse pela cultura e pela história que o museu representa. A recuperação do espaço é um passo importante para a valorização do patrimônio cultural brasileiro.
Além das exposições, o museu tem promovido eventos especiais que atraem diferentes públicos. A diversidade de atividades é uma estratégia para engajar a comunidade e estimular visitas regulares. O retorno dos visitantes é essencial para a sustentabilidade do museu e para a continuidade de suas atividades.
O Museu Nacional/UFRJ, ao oferecer experiências inclusivas e diversificadas, reafirma seu compromisso com a educação e a cultura. A iniciativa de horários especiais para o público neurodivergente é um exemplo de como o museu busca atender a todos, promovendo um ambiente acolhedor e acessível.
Em tempos de recuperação, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas culturais. Projetos como o do Museu Nacional/UFRJ merecem ser estimulados, pois contribuem para a preservação da história e da cultura. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na revitalização de espaços tão importantes para a nossa identidade.
A médica intensivista pediatra Suzana Berlim apresenta a exposição "Naquele Instante" no Sesc Brasília, com fotos que capturam momentos de crianças na UTI. O projeto, iniciado em 2016, visa ressignificar a experiência hospitalar.
O Centro de Inovação para Transição Energética (Etic) da USP promove concurso em que órgãos do setor elétrico desafiam a academia a apresentar soluções inovadoras, com prêmios de R$ 25 mil. Inscrições até 21 de maio.
Em 2023, a L’Oréal Brasil gerou R$ 19,5 bilhões em vendas e sustentou 43 mil empregos, impactando 240 mil pessoas com programas sociais focados em mulheres em vulnerabilidade. A empresa destaca a diversidade como motor de inovação e inclusão.
O presidente Lula sancionou a ampliação das cotas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%, promovendo maior equidade e representatividade. A medida é vista como um avanço na justiça racial e pode impactar positivamente a mobilidade social desses grupos historicamente marginalizados.
O Instituto Update revelou um mapeamento de 207 projetos que promovem a representatividade política de mulheres, negros, indígenas e LGBTQIA+ na América Latina, com destaque para a ausência de vínculos partidários. A pesquisa, realizada em parceria com a Better Politics Foundation, abrangeu cinco países e mostrou que 87% das iniciativas têm mulheres em suas lideranças. Tânia Ramírez, do Instituto Update, questiona a capacidade dos partidos políticos em representar a diversidade da sociedade, evidenciando a força da sociedade civil na renovação política.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.